Herbário Póetico

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Inteligentes &Perpicazes

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terça-feira, janeiro 27, 2015

6 maneiras práticas de se tornar mais saudável psicologicamente







O estresse e o desgaste da vida cotidiana nos levam para baixo, mas há pequenas coisas que podemos fazer para melhorar o nosso bem-estar. Aqui estão algumas práticas sustentadas em pesquisas que podem nos ajudar a se sentir melhores e menos estressados:


Expresse Gratidão.

Pesquisas em psicologia positiva têm revelado os benefícios de expressar gratidão - apreciar o que temos, ou agradecer a alguém por algo positivo que ela fez por nós. A gratidão não apenas nos faz sentir melhores e mais otimistas, mas também aumenta a empatia, e faz a outra pessoa se sentir melhor também.

Sorria e seja feliz.

O riso pode não ser o melhor remédio, mas certamente pode nos fazer sentir melhores. O riso pode aumentar a nossa energia, e dificilmente você se sentirá estressado quando estiver sorrindo. Até mesmo o sorriso forçado pode ter efeito. A investigação sobre o efeito do feedback facial descobriu que quando os participantes forçaram o sorriso (segurando um lápis entre os dentes), seus sentimentos de felicidade aumentaram. Além disso, o riso é contagioso e pode aliviar uma situação tensa, ou fazer outra pessoa se sentir melhor.




Faça uma pausa. 

Fazer uma pausa da rotina diária como um refúgio de fim de semana, uma partida de golfe, um bom treino, uma saída no shopping, etc - pode fornecer um bom alívio do estresse. O elemento crítico, no entanto, é realmente "fazer uma pausa", e não sentar e ruminar sobre o que você não está fazendo. Recompensar-se com uma ruptura é uma maneira rápida de obter algum alívio.

Seja um otimista. 

Relacionado a gratidão, este é, na verdade, como fazer um inventário das coisas boas que aconteceram na sua vida. Concentrando-se muito sobre os aspectos negativos, você acaba sendo arrastado ao pessimismo e, em casos extremos, pode levar você ao desespero e ao sentimento de impotência. Focar os aspectos positivos - bons amigos, bons tempos, seus talentos e pontos fortes - fazem você se sentir melhor consigo mesmo.

  Visite alguém que precise de você. 


Ser um apoio para os amigos ou entes queridos em tempos de doença ou problemas não só os faz sentir melhores, mas pode melhorar o seu bem-estar, tanto através da camaradagem compartilhada quanto por saber que você está os ajudando a passar por um momento difícil.

Passe mais tempo com um ente querido.

Nada é mais gratificante do que passar um tempo com alguém que você ama. Quer se trate de um jantar romântico, um passeio com uma criança, relembrar com os pais, ou uma atividade agradável com um irmão ou melhor amigo. Essas interações intensas nos levam às memórias positivas, que nos servirão de apoio em tempos difíceis no futuro.


By Marcos M. Dal Ponte on 14:53



http://www.psiconlinews.com/2015/01/6-maneiras-praticas-de-se-tornar-mais.html







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quarta-feira, janeiro 21, 2015

Quando você ama...







Quando você ama , você passa a acreditar que tudo pode acontecer.
Você não mede a distancia.
Tudo o que você mais quer, é trazer aquela pessoa pra perto de si.
Você quer cuidar, mimar, dar carinho, você sabe que o melhor de você está ali.
 O seu coração vibra em outra frequência e nada mais justo é você sentir o real e o novo que esta lhe acontecendo.
 Quando você ama, o medo não existe, você tem segurança, primeiramente em si... e ao lado dessa certeza você vive, e então você viaja numa outra dimensão e faz desse novo mundo o encontro e reencontro de tudo o que a sua alma por muito tempo vinha se desencontrando.
Você se contenta, se envolve e então se entrega.
Felicidade é pouco para quem esta amando... é uma mistura de júbilo, magia e êxtase.
Não existe pouco amor, ou meio amor, quando ele chega é na medida certa.
Quando você encontra o verdadeiro amor, você sabe, que o prazer não esta no sexo, o prazer maior está na capacidade e satisfação de você amar e se tornar um ser melhor.
( Thaís Fernanda)

TODO FILHO É PAI DA MORTE DE SEU PAI






Não pude deixar de compartilhar... Me emocionei pela verdade no texto, não deixem de ler!

" Há uma quebra na história familiar onde as idades se acumulam e se sobrepõem e a ordem natural não tem sentido: é quando o filho se torna pai de seu pai.

É quando o pai envelhece e começa a trotear como se estivesse dentro de uma névoa. Lento, devagar, impreciso.

É quando aquele pai que segurava com força nossa mão já não tem como se levantar sozinho. É quando aquele pai, outrora firme e instransponível, enfraquece de vez e demora o dobro da respiração para sair de seu lugar.

É quando aquele pai, que antigamente mandava e ordenava, hoje só suspira, só geme, só procura onde é a porta e onde é a janela - tudo é corredor, tudo é longe.

É quando aquele pai, antes disposto e trabalhador, fracassa ao tirar sua própria roupa e não lembrará de seus remédios.

E nós, como filhos, não faremos outra coisa senão trocar de papel e aceitar que somos responsáveis por aquela vida. Aquela vida que nos gerou depende de nossa vida para morrer em paz.

Todo filho é pai da morte de seu pai.

Ou, quem sabe, a velhice do pai e da mãe seja curiosamente nossa última gravidez. Nosso último ensinamento. Fase para devolver os cuidados que nos foram confiados ao longo de décadas, de retribuir o amor com a amizade da escolta.

E assim como mudamos a casa para atender nossos bebês, tapando tomadas e colocando cercadinhos, vamos alterar a rotina dos móveis para criar os nossos pais.

Uma das primeiras transformações acontece no banheiro.

Seremos pais de nossos pais na hora de pôr uma barra no box do chuveiro.

A barra é emblemática. A barra é simbólica. A barra é inaugurar um cotovelo das águas.

Porque o chuveiro, simples e refrescante, agora é um temporal para os pés idosos de nossos protetores. Não podemos abandoná-los em nenhum momento, inventaremos nossos braços nas paredes.

A casa de quem cuida dos pais tem braços dos filhos pelas paredes. Nossos braços estarão espalhados, sob a forma de corrimões.

Pois envelhecer é andar de mãos dadas com os objetos, envelhecer é subir escada mesmo sem degraus.

Seremos estranhos em nossa residência. Observaremos cada detalhe com pavor e desconhecimento, com dúvida e preocupação. Seremos arquitetos, decoradores, engenheiros frustrados. Como não previmos que os pais adoecem e precisariam da gente?

Nos arrependeremos dos sofás, das estátuas e do acesso caracol, nos arrependeremos de cada obstáculo e tapete.

E feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por dia.

Meu amigo José Klein acompanhou o pai até seus derradeiros minutos.

No hospital, a enfermeira fazia a manobra da cama para a maca, buscando repor os lençóis, quando Zé gritou de sua cadeira:e

— Deixa que eu ajudo.

Reuniu suas forças e pegou pela primeira vez seu pai no colo.

Colocou o rosto de seu pai contra seu peito.

Ajeitou em seus ombros o pai consumido pelo câncer: pequeno, enrugado, frágil, tremendo.

Ficou segurando um bom tempo, um tempo equivalente à sua infância, um tempo equivalente à sua adolescência, um bom tempo, um tempo interminável.

Embalou o pai de um lado para o outro.

Aninhou o pai.

Acalmou o pai.

E apenas dizia, sussurrado:

— Estou aqui, estou aqui, pai!

O que um pai quer apenas ouvir no fim de sua vida é que seu filho está ali. "
(Autor desconhecido)
Inteligente vida

terça-feira, janeiro 13, 2015

Tristeza ou depressão: descubra como diferenciar!







Perda de apetite, sentimento de impotência, expectativa baixa, insônia, melancolia e dificuldades em realizar atividades do dia a dia. Você consegue identificar se esses sintomas são de tristezas ou depressão? A diferença entre os dois estados é que a tristeza pode ser momentânea e a depressão necessita de um acompanhamento médico.

De acordo com o psiquiatra Dr. Deyvis Rocha (CRM- 127821), a depressão pode ser diagnosticada quando a tristeza se estende por muito tempo.

“O desequilíbrio do organismo pode desencadear uma doença que interfere diretamente na perda da qualidade de vida. O sentimento de tristeza é inerente à condição humana e a depressão é uma doença que precisa ser levada a sério e ser devidamente tratada, para que não se cronifique e fique mais grave”, explica o psiquiatra.

É tristeza ou depressão?
A depressão é uma transtorno afetivo com evolução clínica, que resulta em períodos de humor triste. Não é exatamente o mesmo que significa desânimo, mau humor, estresse e preguiça.

“A depressão pode afetar pessoas de todas as idades, desde a infância à terceira idade e, se não for tratada, pode conduzir ao suicídio, uma consequência frequente da depressão. Caso a pessoa apresente os sintomas por mais de duas semanas consecutivas ela deve procurar ajuda médica”, destaca o psiquiatra Deyvis Rocha.

Já a tristeza é um estado desconfortável causado pela perda de um parente querido, lembranças de momentos difíceis, fim de relacionamentos, podendo ser uma dor psíquica ou moral. Pode haver vontade de chorar, sentimento de impotência, desmotivação e angústia. Mas esse sentimento tende a ser passageiro, as pessoas até conseguem se alegrar com situações corriqueiras do dia a dia, até que esses sintomas vão diminuindo com o tempo e a pessoa consegue voltar à sua rotina normal.

“A tristeza é uma condição humana e não impede que alguém viva outras emoções quando o contexto se altera, já a depressão provoca sentimentos de conotação mais negativa, o que dificulta que a pessoa recupere a alegria e o prazer”, ressalta o psiquiatra.

Para clarear melhor a ideia que tristeza e depressão não são sinônimos, entenda alguns desses sintomas e como eles se apresentam:

Insônia
É um sintoma comum de depressão. Normalmente, o sono não é reparador e a pessoa com depressão pode dormir por longas horas. Em muitos casos, pode acontecer de acordar no meio da noite ou bem antes do que se acostumava acordar e não conseguir dormir mais.

Distúrbios Alimentares
A perda de apetite também pode ocorrer à depressão. Por outro lado, as pessoas com depressão também podem sentir aumento do apetite. A perda ou o aumento de peso pode ser na ordem de 5% do peso normal.

Dificuldade de aceitar o “não”
Esse sintoma significa tristeza. O problema em aceitar uma realidade provoca a desmotivação e interfere na autoestima. A rejeição e a incapacidade de encarar alguns obstáculos proporcionam angústia e grau de tristeza profundo.

Fragilidade
É tristeza. Pode ocorrer quando o indivíduo se depara com a ausência de satisfação social e a fragilidade.

Alteração de humor
É sintoma de depressão. A pessoa deprimida sofre de alterações de humor na maior parte do dia, sentimento de melancolia, vazio, sem nenhuma causa aparente, ou, se uma causa é identificada, ela é desproporcional ao estado de humor da pessoa.

Prevenção
O psiquiatra Deyvis Rocha receita algumas dicas para espantar a tristeza e combater a depressão.

“Organizar o dia a dia evita a síndrome de ficar de pijamas em casa o dia todo. Conseguir manter uma rotina equilibrada, seja com hábitos saudáveis, seja com atividades físicas e desportivas, servirá de incentivo para superar os problemas e os estresses cotidianos, aconselha o médico.

Saiba o seu limite
A depressão pode estar relacionada a uma série de fatores, mas um dos mais comuns é o estresse e a opressão. É importante você encarar a doença de forma positiva e conhecer seus limites para não se comprometer com atividades que não irá conseguir obter um bom desempenho.

Pratique Exercícios Físicos
Caminhe por 30 minutos pelo menos por três dias da semana, além de fazer bem à saúde você perceberá uma leve alteração no seu humor para melhor.

Mantenha distância das drogas e álcool
Alguém que esteja passando por uma situação estressante e já se sinta desconfortável no dia a dia pode recorrer ao álcool ou a outras drogas para relaxar, para sentir-se mais aliviado. É uma forma de autotratamento que, no final das contas, não funciona.

Tente dormir bem
Apesar de a insônia ser um dos fatores que mais chama a atenção nas alterações de humor, é possível manter o sono em dia. Aproveite para dormir em horários regulares evitando que você acorde no meio da madrugada.

Fonte- Psiquiatra Dr. Deyvis Rocha

Como alguém se sente quando tem depressão

Depressão Parte I

“QUANDO eu tinha 12 anos”, lembra-se James,* “acordei certa manhã, sentei-me na beira da cama e pensei: ‘Será que é hoje que vou morrer?’”. James havia caído em depressão profunda. Passados 30 anos, ele diz: “Todo dia tem sido uma luta contra essa doença emocional e mental.” James se sentia tão inútil quando era jovem que rasgou todas as fotos da infância. “Eu achava que não merecia ser lembrado”, recorda-se ele.
Visto que de vez em quando todos nós sentimos tristeza, podemos achar que entendemos o que é ter depressão. Mas como alguém se sente quando tem depressão clínica?

Uma doença cruel
Mais do que uma tristeza momentânea, a depressão clínica é um problema grave que geralmente impede a pessoa de fazer suas atividades diárias.

Por exemplo, por mais de 40 anos, Álvaro tem sentido “medo, confusão mental, angústia e tristeza profunda”. Ele explica: “Por causa da depressão, a opinião dos outros me afetava muito. Toda vez que algo saía errado, eu achava que a culpa era minha.” Ele descreve a depressão como “sentir uma dor terrível sem saber onde, medo sem saber por quê e, o pior de tudo, não ter a mínima vontade de conversar sobre o assunto”. Mas agora está mais aliviado porque descobriu a causa dos sintomas. Ele diz: “Sinto-me melhor só de saber que não sou o único que tem esse problema.”
Maria, uma mulher de 49 anos no Brasil, tinha insônia, dores, irritabilidade e “um sentimento de tristeza que parecia não ter fim”. Ela ficou aliviada quando descobriu a causa desses sintomas: depressão. “Mas então fiquei mais ansiosa”, explica ela, “porque poucas pessoas sabem o que realmente é ter depressão e por causa do preconceito que essa doença carrega”.

Tristeza sem fim

Embora a depressão às vezes seja desencadeada por um motivo óbvio, ela geralmente entra na vida da pessoa sem avisar. “De repente, uma densa nuvem de tristeza cobre sua vida sem razão aparente”, explica Richard, na África do Sul. “Não morreu ninguém conhecido e não aconteceu nenhuma tragédia. Mesmo assim, você se sente arrasado e sem vontade de fazer nada. E não há o que faça essa nuvem desaparecer. Você fica sobrecarregado com sentimentos de desespero e não sabe por quê.”

Ter depressão não é motivo de vergonha. Mas foi assim que Ana, no Brasil, se sentiu quando recebeu seu diagnóstico. Ela admite: “Para ser sincera, depois de oito anos ainda sinto vergonha.” Seu maior desafio é lidar com a angústia. “Às vezes, o sofrimento é tão intenso que sinto dores físicas. Todos os meus músculos doem”, explica ela. Quando isso acontece, é praticamente impossível sair da cama. E há ocasiões em que ela não consegue parar de chorar. “Fico exausta de tanto soluçar”, diz Ana, “a ponto de me sentir como se estivesse anestesiada”.

A Bíblia reconhece que a tristeza pode atingir um estado crítico. Por exemplo, o apóstolo Paulo se preocupou com certo homem, temendo que ele pudesse ser “tragado pela sua excessiva tristeza”, ou seja, cair em depressão. (2 Coríntios 2:7) Algumas pessoas deprimidas ficam tão desesperadas que preferem morrer. Muitas se sentem como o profeta Jonas: “É melhor eu morrer do que ficar vivo.” — Jonas 4:3.

O que as pessoas deprimidas podem fazer para se tratar dessa doença aflitiva e aprender a conviver com ela?

Os nomes nesta série de artigos foram mudados.

“De repente, uma densa nuvem de tristeza cobre sua vida sem razão aparente”

Reflexão

Estou aprendendo que a maioria das pessoas não gostam de ver um sorriso nos lábios do próximo.Não suportam saber que outros são felizes... E eles não! (Mary Cely)