Herbário Póetico

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domingo, setembro 22, 2013

Um oito deitado algo inocente ?





A lemniscata é uma figura geométrica em forma de hélice que é o sinal matemático do "infinito". Simbolicamente a lemniscata representa o equilíbrio dinâmico e rítmico entre dois polos opostos.
*No tarô, a lemniscata aparece em duas cartas: ela flutua acima das cabeças do Mago (carta 1) e no personagem que força a abertura da boca do Leão na carta 11, a Força. Há tarôs sem o símbolo sobre os dois personagens, mas, nos chapéus que usam, as abas formam lemniscatas. No livro Meditações sobre os 22Arcanos Maiores do Tarô (Edições Paulinas), lê-se que a lemniscata simboliza o ritmo, a respiração e a circulação (o desenho tem claramente dois ciclos). Ela é então o símbolo do ritmo eterno, ou da eternidade do ritmo, e sinaliza, no Tarô, o conhecimento desse segredo.
Traçar a lemniscata no ar com varetas de incenso é indicado para harmonizar a energia de pessoas e ambientes.





A lemniscata, principalmente em suas representações celtas, nos remete diretamente ao "Ouroborus", símbolo antiqüíssimo, resgatado pela tradição alquímica, onde se vê uma serpente que morde o próprio rabo e dovora-se a si mesma.





O alimenta no mesmo ciclo.
"Meu fim é meu começo", diz a cobra nesse ato mágico de devorar-se e cuspir-se, a representar a unidade indiferenciada da vida, e seu caráter divino implícito na perfeição do círculo. À serpente devorando a própria cauda, os alquimistas chamaram Oroboro.roborus é a imortalidade e também o renascimento, é o infinito... A negação da morte e a sua afirmação mais contundente. A metáfora absoluta da renovação do ser que se consome e








Oroborus é a imortalidade e também o renascimento, é o infinito... A negação da morte e a sua afirmação mais contundente. A metáfora absoluta da renovação do ser que se consome e alimenta no mesmo ciclo.
"Meu fim é meu começo", diz a cobra nesse ato mágico de devorar-se e cuspir-se, a representar a unidade indiferenciada da vida, e seu caráter divino implícito na perfeição do círculo. À serpente devorando a própria cauda, os alquimistas chamaram Oroboro.







Entre os egípcios ela é Ra-Atum, divindade que ao emergir das águas primordiais cuspiu, ou expeliu pela masturbação conforme outras versões, Shu (o ar) e Tefnut (a umidade), que por sua vez engendraram Geb (a Terra) e Nut (a noite). Várias são as passagens do Livro dos Mortos em que Rá-Atum se pronuncia. No capítulo VII diz estar situada no centro do oceano celeste, frisa ser seu nome um mistério e seu poder, absoluto. No capítulo XVII diz ser o deus solitário dos vastos espaços do Céu, ser deus Rá levantando-se na aurora dos Tempos, também a suprema divindade que nasce de si mesma, e que seus misteriosos nomes criam as hierarquias celestes; Ra-Atum, maravilhado pela própria criação, noutra passagem adverte: "Sou aquele que não passa;... quando tudo retornar ao indiferenciado, então me transformarei de novo na serpente que nenhum homem conhece nem os deuses podem ver".

Quero dizer aqui meus amigos que não estamos tão distantes dos costumes pagãs da antiguidade,nos apenas não sabemos, mas fazemos tanto quanto eles fizeram.

Que o nosso Senhor Jesus Cristo nos de o dicernimento para não cairmos na armadilhas do dia a dia .









http://clpam.blogspot.com.br/2011/02/lemniscata-e-uma-figura-geometrica-em.html

O que é Maktub:




Maktub é uma palavra em árabe que significa "já estava escrito" ou "tinha que acontecer". Maktub é também o nome de um livro do autor brasileiro Paulo Coelho.

Esta palavra é considerada um sinônimo de "destino", porque expressa alguma coisa que estava predestinada ou um acontecimento que já estava "escrito nas estrelas". Neste caso, apesar de possuirmos o livre arbítrio, as coisas que acontecem já estavam destinadas a acontecer. Etimologicamente, maktub é um vocábulo relacionado com a palavra kitab, que significa "livro" em árabe.

Na cultura árabe, a palavra maktub revela uma face fatalista de um indivíduo que como crente no Islamismo, se submete à vontade de Alá.

Maktub é uma palavra que faz parte da música "Vida Longa Mundo Pequeno", da autoria do grupo de rap Oriente.





Livro Maktub
O livro intitulado Maktub, da autoria de Paulo Coelho, consiste em uma coletânea de crônicas escritas entre 1993 e 1994 na Folha de S. Paulo. Esta obra contém parábolas e textos de outros autores e refere que o universo conspira a nosso favor, e em muitas ocasiões, nós conspiramos contra nós próprios. Paulo Coelho afirmou que este livro não é um livro de conselhos, e sim uma expressão da cultura e filosofia de vida de várias culturas diferentes. O escritor deste livro se compara de forma humilde a um tecedor, que se limitou a juntar os fios para formar a obra final.


http://www.significados.com.br/maktub/

Reflexão

Estou aprendendo que a maioria das pessoas não gostam de ver um sorriso nos lábios do próximo.Não suportam saber que outros são felizes... E eles não! (Mary Cely)