Herbário Póetico

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segunda-feira, agosto 20, 2012

Meu universo é diferente do seu?



Já vimos aqui no blog que o universo é um holograma e é criado por nós mesmos, é uma manifestação de nossa consciência. Se é assim, podemos refletir e levantar a seguinte hipótese: Se a realidade é criação da minha mente, posso criar/viver uma realidade diferente das outras pessoas? Parece loucura, mas seguindo a premissa inicial é bastante lógico pensar assim, você não acha?
Esse post irá tentar desenrolar esse nó e mostrar que é perfeitamente possível que o meu universo seja diferente do seu assim como o seu pode ser diferente do universo do seu vizinho.

É tudo uma questão de vibração





Esse post irá tentar desenrolar esse nó e mostrar que é perfeitamente possível que o meu universo seja diferente do seu assim como o seu pode ser diferente do universo do seu vizinho.

É tudo uma questão de vibração

Se fosse possivel (na verdade eu acredito que seja) para nós vislumbrar o universo fora da masmorra de nossos 5 sentidos físicos, veríamos que a realidade é uma verdadeira sinfonia vibratória onde todos os planos existenciais e realidades convivem juntos harmoniosamente, interpenetrando-se mutuamente sem, contudo, interferir um no outro. Veríamos que nosso universo físico é aquele cuja oitava de vibração é a mais baixa e lenta dentre os diversos espectros de realidade existente.
Para tentar entender como isso funciona, vamos fazer uma anologia entre as diversas realidades e a tecnologia de comunicação que nós possuimos. Nossa infra-estrutura de comunicação, engloba diversos tipos de dispositivos tais como celulares, televisores, radio e internet. Todos esses dispositivos são emissores/receptores de sinal cujo meio de transmissão é o ar. Cada um opera em uma freqüência de onda diferente. O celular tem seu próprio intervalo de freqüências que é dividido entre as diversas operadoras, assim como a televisão e o rádio tem os seus intervalos respectivamente. Todos os sinais estão compartilhando o mesmo meio que é o ar, entretanto, você nunca vai conseguir captar uma conversa de celular no seu rádio e muito menos vai conseguir sintonizar uma estação de rádio através de sua TV. Deu pra visualizar como a coisa funciona?

Nos encontramos quando sintonizamos nossas consciências

Trazendo agora a analogia para nosso assunto, nossa consciência é como um emissor de sinal, como uma emissora de televisão, cujo "canal" é a realidade. Nosso cérebro é como um decodificador de sinal que sintoniza no canal da nossa consciência e transmite na tela de nossos sentidos o universo físico correspondente. Sendo assim, o "canal que estou assistindo" não necessariamente será o mesmo que você. Então você me perguntaria: "Você está louco?! Se não estamos sintonizados no mesmo canal, como é que estou lendo o seu post??". Explico: Para que possamos interagir com outras consciências, necessitamos nos sintonizar na mesma freqüência, compartilhar o mesmo espectro vibratório. É por isso que você está aqui lendo esse post e o seu vizinho sequer sabe da existência dele. Por que seu vizinho, está sintonizado em outra faixa, não está interessado nos mesmos assuntos que você, prefere assistir ao canal de futebol, percebe?
Quando criei este blog, divulguei-o entre meus familiares e conhecidos, sabe o que aconteceu? Só obtive feedback de duas pessoas, uma disse que não entendeu nada e a outra perguntou o que eu andava fumando!!! Ou seja, apesar de eu ter forçado a barra para eles conseguirem sintonizar-se comigo a ponto de perceber a existência do blog, suas consciências não foram capazes de sintonizar-se com as idéias colocadas aqui.

Somos seres multidimencionais

A maioria das pessoas percebem-se a si mesmo como sendo o corpo físico que elas controlam. Se você fizer a pergunta "Quem é você?" a elas, imediatamente visualizarão seus corpos como sendo sua identidade. Na verdade, o corpo fisico é apenas o veículo de manifestação nessa oitava de freqüência conhecida como universo físico. Nossa consciência é constituída de várias camadas, cada uma delas corresponde a um veículo de manisfestação dimencional, sendo o corpo físico a camada mais externa. Assim, podemos imaginar o todo de nossas consciências como sendo camadas concêntricas em cujo centro está aquela essência divina que todos possuimos.
Podemos imaginar também a realidade de cada um de nós como a "área de cobertura" de nossa "antena consciencial". Quando interagimos uns com os outros, interagimos na intersecção entre nossas "transmissões", percebe? É nessa intersecção que está o universo "compartilhado" que experimentamos.

A expansão da consciência diminui a intersecção

Quando expandimos nossa consciência, aumentamos nossa "área de cobertura" e passamos a ter vislumbres das oitavas acima da física. Nessa categoria estão os videntes, paranormais e também os despertos como eu e você. Para nós isso é uma coisa boa, mas como conseqüência também experimentamos um certo isolamento, já percebeste? Isso acontece porque a expansão da consciência aumenta o "raio da circunferência" de nossa realidade afastando cada vez mais o centro de nossa consciência do centro das consciências "adormecidas". Assim, o universo que manifestamos fica cada vez mais distante do universo compartilhado, de consenso. Quer um exemplo?
Você já passou pela situação onde cruzou com um conhecido na rua ou esteve com ele no mesmo ambiente, prédio, shopping ou restaurante e sequer um notou a presença do outro? De repente vocês conversam e descobrem que estiveram no mesmo lugar e um diz pro outro, "Mas fulano, você estava lá e eu nem te vi?!". Ou, no caso oposto, você pensa numa pessoa e logo em seguida ou pouco tempo depois ela liga pra você! "Vixe fulano, você não morre hoje, estava falando (ou pensando) em você."
Já ouvi um caso onde uma pessoa andava por uma rua e cruzou com uns sujeitos perigosos. A pessoa estava bem vestida, celularzão no bolso, relógio bonito e os sujeitos sequer notaram sua presença. Um pouco mais na frente, a pessoa viu vindo do mesmo local um jovem só de cueca. Os sujeitos tinham-lhe roubado tudo. Porque aconteceu assim? Esse tipo de coisa vive acontecendo. Na verdade a pessoa que mencionei estava vivendo num universo cuja intersecção com os sujeitos era quase nula, digo quase porque ela pode percebê-los, mas eles, de alguma forma, não a viram, mas viram o pobre rapaz que vinha logo atrás.

2012, apocalipse e arrebatamento

Agora chegamos onde eu queria chegar. Todos andam falando sobre 2012, fim do mundo, apocalipse e etc. Alguns dizem que nesse ano passaremos por maus bocados, outros que experimentaremos um salto quântico e adentraremos na 5ª dimensão. E aí, quem está certo? Os dois!! Ambos os futuros irão acontecer. Para os que estão sintonizados na freqüência do medo, do controle, acontecerá exatamente aquilo retratado nos filmes catástrofe de Roland Emmerich. Já os que estão libertos do medo e que estão buscando aquela expansão consciencial, esses irão experimentar o tal salto quântico e irão para a 5ª dimensão. Será como aquilo que os evangélicos chamam de arrebatamento, onde algumas pessoas irão desaparecer de repente, sem explicação. Na verdade o que acontecerá, e que já está acontecendo, é que a intersecção entre esses dois grupos de consciências irá diminuir tanto que chegará a um ponto de ruptura onde o universo compartilhado por ambos os grupos será totalmente diferente. Um grupo irá acompanhar a freqüência de Gaia, a terra e experimentará a ascensão. O outro irá permanecer no universo físico, de terceira dimensão, e enfrentará o apocalipse que vem atraindo para si a milênios.

Espero que o texto não tenha sido difícil para você digerir.

Um abraço, rumo a ascensão.


http://aquelequebuscaverdade.blogspot.com.br/

Reflexão

Estou aprendendo que a maioria das pessoas não gostam de ver um sorriso nos lábios do próximo.Não suportam saber que outros são felizes... E eles não! (Mary Cely)