Herbário Póetico

Espaço destinado a divulgaçao de: Receitas, Crenças. Misticismo Chás, Ervas&Aromas. Medicina Convencional Fitoterápico e Alternativo! Tudo que se relaciona com coisas naturais! Sem fins lucrativos. Nosso prazer e ver você informado. Agradecemos sua visita! Volte Sempre!

Inteligentes &Perpicazes

Total de visualizações de página

segunda-feira, outubro 17, 2011

Amor, Liberdade e Solidão... (Parte II)


OSHO: Amor, Liberdade e Solidão... (Parte II)


AMOR


É, com certeza, uma supresa para si saber que a palavra inglesa love provém do sânscrito lobha; lobha significa cobiça.
Poderá ser somente uma coincidência o facto de o inglês love ter a sua raiz numa palavra sânscrita que significa cobiça, mas acredito que não se trata de uma mera coincidência. Deve existir algo misterioso subjacente, deve existir um motivo alquímico por trás disso. De facto, a cobiça, quando purificada, digerida, torna-se amor. É a cobiça, labha, que, quando bem assimilada, se torna amor.
Amor é partilhar; cobiça é arrecadar. A cobiça é avara e nunca oferece, o amor só conhece a dádiva e nunca espera retorno; é a partilha incondicional. Deve existir uma razão alquímica para que labha se tenha tornado love no léxico inglês. Labha torna-se amor no que diz respeito a processos alquímicos interiores.



LIBERDADE



O homem reduziu a mulher a uma escrava e a mulher reduziu o homem a um escravo. E, claro, ambos odeiam a escravidão. ambos resistem a ela. Estão constantemente em luta, qualquer pequeno pretexto e a luta inicia-se.
Mas a verdedeira luta é mais profunda; a verdadeira luta é que ambos clamam pela sua liberdade. Eles não são capazes de o dizer claramente, podem tê-lo esquecido totalmente. Durante centenas de anos esta era a forma de viver. Eles viram que o seu pai e a sua mãe viveram asssim, eles viram que os seus avós viveram assim. Esta é a forma de as pessoas viverem - eles aceitaram-na. A sua liberdade está destruída. É como se tentássemos voar alto, no céu, só com uma asa. Algumas pessoas têm a asa do amor e outras têm a asa da liberdade - ambas são incapazes de voar. São necessárias as duas asas.



SOLIDÃO


Qualquer esforço dirigido no sentido de evitar a solidão falhou e continuará a falhar, porque é contra os fundamentos da vida. O que necessita não é de algo que lhe permita esquecer a sua solidão. O que é necessário é que você se torne consciente da sua solidão, de que ela é uma realidade. E é tão bela de experimentar, de sentir porque é a sua forma de se libertar da multidão, do outro. É a sua libertação do medo de estar só.


in Amor, Liberdade e Solidão uma nova visão dos relacionamentos


http://meudespertar.blogspot.com/2005/09/osho-amor-liberdade-e-solido-parte-II.html

Amor, Liberdade e Solidão Parte I


OSHO : Amor, Liberdade e Solidão (Parte I)



Há uns dias atrás um amigo emprestou-me este livro... pelo qual confesso ter ficado apaixonada...;)
Os ensinamentos, mesmo que de senso comum, neles presente ajudaram-me a encarar a minha existência/vida de uma forma bem mais sensata e ponderada.





Na nossa vida quotidiana, tendemos a ver a solidão como um fardo, um incómodo. Enchemos as nossas vidas de actividades, de passatempos, d ocupações; esquecemo-nos de como é bom estar só e em silêncio.
Procuramos no amor um refúgio para a solidão; mas se não soubermos viver connosco mesmos, transformaremos o amor numa solidão a dois.
Estar apaixonado é muito bonito e é bom almar alguém.
Mas estar só também tem a sua beleza.
Amar e estar só não são opostos: são estados que se complememtam. Só quando aprendemos o gozo da soolidão somos capazes de dar valor à companhia dos outros: e é estando com os outros que aprendemos a dar valor à riqueza da solidão.
in Amor, Liberdade e Solidão uma nova visão dos relacionamentos
from OSHO


Osho nasceu em Madhya Paresh, na Índia, em 1931. Foi um aluno sobredotado e de 1958 a 1966 foi professor catedrático de Filosofia da Universidade de Jabalpur. A partir de então passou a dedicar-se totalmente ao estudo da espiritualidade. Fundou comunas e retiros de meditação em Poona, perto de Bombaim, e no Oregon, nos EUA, e ensinou e realizou palestras em todo o mundo.
Faleceu em 1990.
É considerado o autor indiano de maior sucesso e o Sunday Times de Londres elegeu-o um dos "1000 Construtores do Século XX". As suas obras vendem mais um milhão de exemplares por ano e estão traduzidas pra dezenas de idiomas.
Oficialmente, é autor de mais de 600 livros, mas todos eles são transcrições das suas palestras. Osho acreditava no poder da palavra viva e do dialógo e é isso mesmo que os seus livros transmitem


http://meudespertar.blogspot.com/2005/09/osho-amor-liberdade-e-solido-parte-I.html

Reflexão

Estou aprendendo que a maioria das pessoas não gostam de ver um sorriso nos lábios do próximo.Não suportam saber que outros são felizes... E eles não! (Mary Cely)