Herbário Póetico

Espaço destinado a divulgaçao de: Receitas, Crenças. Misticismo Chás, Ervas&Aromas. Medicina Convencional Fitoterápico e Alternativo! Tudo que se relaciona com coisas naturais! Sem fins lucrativos. Nosso prazer e ver você informado. Agradecemos sua visita! Volte Sempre!

Inteligentes &Perpicazes

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sábado, outubro 31, 2009



Nome científico Schinus molle L
.
Família Anacardiáceas
Sinonímia popular Aroeira vermelha, aroeira mansa, corneíba
Parte usada Cascas , folíolos, sementes, frutos, óleo resinos
Propriedades terapêuticas Anti-diarréica, antileucorréica, adstringente, balsâmica, diurética, emenagoga, purgativa, estomáquica, tônica, vulnerária, antiinflamatória, fungicida e bactericida
Princípios ativos Óleo essencial: rico em mono e sesquiterpenos. Taninos, Resinas, Alcalóides, Flavonóides, Saponinas esteroidais, Esteróides, Triterpenos, cis-sabinol, p-cimeno, limoneno, simiarinol, alfa e beta pineno, delta-caroteno, alfa e beta felandeno, terechutona
Indicações terapêuticas Azia, gastrite, febre, cistite, uretrite, diarréia, blenorragia, tosse, bronquite, reumatismo, íngua, dor-de-dente, gota, ciática

Fonte de pesquisas
http://www.mudasnativasflorestais.com

Sucupira.:Sementes


Chá de semente de sucupira - Receita Natural

O chá de Sucupira, segundo contam, é excelente para dores ósseas, hérnia de disco, bicos de papagaio, e artrites. Aqui veremos uma receita dada pelo ator Juca de Oliveira sobre seu próprio caso de artrite (veja o vídeo) em uma entrevista ao Jô Soares. A apresentadora Ana Maria Braga já deu esta receita em seu programa também.
Sementes Sucupira

Sementes Sucupira
Você vai precisar de:

* 12 sementes de sucupira
* 3 litros de água

Modo de Preparo:

Primeiramente, soque as sementes de sucupira em um pilão até que a resina interna da sementes esteja a mostra. Feito isso, ferva a água e coloque as sementes macetadas por 90 segundos (um minuto e meio) então apague o fogo. Tampe o caldeirão e deixe esfriar.
Posologia

Beba bastante durante o dia, cerca de um litro e meio durante o dia
Observações

A resina da semente de sucupira ficará depositada no caldeirão, de forma que ele não poderá mais ser utilizado para outros fins.

Fonte de Pésquisas Internete

Ervas Finas&desidratdas

História


Desde a Antigüidade os povos já usavam ervas para preparar alimentos. Elas eram utilizadas por causa do seu valor medicinal, para seguir tradições religiosas e também para sobrepor o gosto ruim de alimentos semi-estragados. Com o passar do tempo, os povos começaram a fazer contato uns com os outros, ampliando assim seus conhecimentos. Os romanos, por exemplo, introduziram alecrim, tomilho e segurelha na Europa Central e levaram salsa, manjericão e sálvia das colônias orientais. Marco Polo estabeleceu um comércio com o Extremo Oriente, dando origem às grandes viagens dos exploradores às Índias e conseqüentemente à descoberta do continente americano. Das Índias foram trazidas, entre outras, a pimenta-do-reino, a baunilha e a noz-moscada, e, da América, espalharam-se pelo mundo a batata, o tomate e a cana-de-açúcar. Enquanto, na Idade Média, era moda colorir e decorar alimentos com flores comestíveis, nos dias de hoje o intenso intercâmbio comercial e as facilidades de viajar têm ajudado na divulgação de novos temperos no mundo todo.


O que são ervas


As ervas são partes de plantas que podem ser aromáticas, medicinais ou aromáticas e medicinais ao mesmo tempo. Também se faz distinção entre ervas secas ou desidratadas e frescas. Na secagem, evapora-se uma parte dos óleos essenciais, diminuindo assim o aroma das ervas. Os óleos essenciais, por sua vez, são misturas complexas de compostos vegetais exaltadas por certas plantas aromáticas. São produzidos nos diferentes órgãos vegetais, estando contidos em estruturas especiais ou em aparelhos secretores. Podem ser encontrados em raízes (por exemplo, raiz forte), folhas (manjericão), flores (camomila), casca de árvores (canela) e cascas de frutas (laranja). As ervas são caracterizadas por seu conteúdo de ativos. Esses ativos são óleos essenciais, alcalóides, minerais, vitaminas e glicose, entre outros. Eles são os responsáveis pelo gosto, aroma ou ação terapêutica das ervas, dependendo da porcentagem em que estão presentes.

Como usar


As ervas aromáticas têm grande importância na culinária. Ramos inteiros ou partes picadas podem ser usadas para temperar os mais variados alimentos. Para melhor aproveitá-las, as ervas frescas devem ser adicionadas somente no final do cozimento; caso contrário, acabam perdendo os óleos essenciais. Também é comum utilizá-las como enfeite no prato ou até mesmo no drinque. Usadas sozinhas ou combinadas entre si, as ervas dão o último toque aos pratos. Embora existam muitas recomendações sobre qual erva combina melhor com um determinado alimento, elas não precisam ser necessariamente seguidas. Cada pessoa é livre para fazer suas próprias experiências e descobrir como encontrar os sabores que mais lhe agradam - em outras palavras, para criar ou dar seu toque pessoal na culinária.

Como armazenar ervas aromáticas


O melhor jeito de armazenar ervas é mantê-las, sob temperatura de 4 a 10ºC, acondicionas em sacos ou potes plásticos bem fechados. Ervas como dill, salsa crespa, salsa lisa, cebolinha, borago, cerefólio e estragão também podem ser congeladas inteiras ou picadas. Nelas, o aroma, os ativos e o aspecto físico são mantidos. A conserva com óleo e vinagre é outra opção. Nesse caso, os óleos essenciais passam para a solução, aromatizando-a por muito tempo. Por último, temos os patês, que são ervas ou outros condimentos misturados com óleo e sal.
Fonte de Pesquisas na Integra
www.ervasfinasnet.com.br

A Defumação na Historia

Seti acende um incenso sobre
a oferenda aos deuses (Templo de Abydos)

Ninguém sabe quando a humanidade começou a usar as plantas aromáticas. Estamos razoavelmente seguros de que os sentidos do homem antigo eram bem mais aguçados, e o sentido do olfato foi crucial para sua sobrevivência. Há evidência do período Neolítico de que ervas aromáticas eram usadas em culinária e medicina, e que ervas e flores eram enterradas com os mortos. A fumaça ou fumigação foram provavelmente um dos usos mais antigos das plantas, como parte de oferendas rituais aos deuses. Era provavelmente notado que a fumaça de várias plantas aromáticas tinha, entre outros, efeitos alucinógenos, estimulantes e calmantes. Gradualmente, um conjunto de conhecimentos sobre as plantas foi acumulado e passado a centenas de gerações de xamãs.

Os seres humanos tem uma ligação muito forte com as plantas. As plantas aromáticas tem sido honradas de um modo especial desde os tempos antigos. Eram utilizadas em rituais religiosos e mágicos, assim como nas artes curativas. Estas três práticas eram fundamentais para a existência humana (ainda hoje continuam sendo).

As grandes civilizações desaparecidas do Oriente Médio e do Mediterrâneo glorificavam os aromas, que faziam parte de suas vidas.

Creio que conhecer um pouco da história dos aromas e da defumação mágica, é uma introdução adequada para sua prática.

Descendentes de Atlântida

Há 4000 anos, existia uma rota de comércio onde se cruzavam as culturas mais antigas do Mediterrâneo e da África. Através dela, acontecia o comércio e troca de diferentes mercadorias como por exemplo: ouro, olíbano, temperos e especiarias em geral; consequentemente, trocavam conhecimentos de suas diferentes culturas. E foi bem no meio desta rota que nasceu a maior civilização desta época: "O Egito".

A antiga civilização do Egito era devotada em direcionar os sentidos em direção ao Divino. O uso das fragrâncias era muito restrito.

Inicialmente, sacerdotes e sacerdotisas eram as únicas pessoas que tinham acesso a estas preciosas substâncias. As fragrâncias dos óleos eram usadas em perfumes, na medicina e para uso estético, e ainda, para a consagração nos rituais. Eram queimados como incenso.

Sobre as paredes das tumbas dos templos antigos perdidos no deserto, há um símbolo que aparece com freqüência que parece uma fumaça que sai dele mesmo. Isto confirma que no Egito se utilizava o incenso desde tempos antigos. Quando o Egito se fez um país forte, seus governantes importaram de terras distantes incenso, sândalo, mirra e canela. Esses tesouros aromáticos eram exigidos como tributo aos povos conquistados e se trocavam inclusive por ouro. Os faraós se orgulhavam em oferecer às deusas e aos deuses enormes quantidades de madeiras aromáticas e perfumes de plantas, queimando milhares de caixas desses materiais preciosos. Muitos chegaram a gravar em pedras semelhantes façanhas.

Os materiais das plantas aromáticas eram entregues como tributos ao estado, e doados a templos especiais, onde se conservavam sobre altares como oferendas aos deuses e deusas. Todas as manhãs as estátuas eram untadas pelos sacerdotes com óleos aromáticos. Se queimava muito incenso nas cerimônias do templo, durante a coroação dos faraós e rituais religiosos. Se queimavam em enterros para extrair do corpo mumificado os espíritos negativos.

Sem dúvida o incenso egípcio mais famoso foi o Kyphi. O Kyphi se queimava durante as cerimônias religiosas para dormir, aliviar ansiedade e iluminar os sonhos.

Os Sumérios e os Babilônios

É difícil separar as práticas destas culturas distintas já que os Sumérios tiveram uma grande influência dos babilônios, e transcreveram muita da literatura dos seus antepassados para o idioma sumério. Sem engano sabemos que ambos os povos usavam o incenso. Os Sumérios ofereciam bagas de junípero como incenso à deusa Inanna. Mais tarde os babilônios continuaram um ritual queimando esse suave aroma nos altares de Ishtar.

Tudo indica que o junípero foi o incenso mais utilizado, eram usadas outras plantas também. Madeira de cedro, pinho, cipreste, mirto, cálamo e outras, eram oferecidas às divindades. O incenso de mirra, que não se conhecia na época dos Sumérios foi utilizados posteriormente pelos babilônios. Heródoto assegura que na Babilônia queimaram uma tonelada de incenso. Daquela época nos tem chegado numerosos rituais mágicos. O Baru era um sacerdote babilônio esperto na arte da adivinhação. Acendia-se incenso de madeira de cedro e acreditava-se que a direção que a fumaça levantava determinaria o futuro, se a fumaça movia-se para a direita o êxito era a resposta, se movia-se para a esquerda a resposta era o fracasso.

Os gregos e romanos

Estes povos acreditavam que as plantas aromáticas procediam dos deuses e deusas. O povo chegou a consumir tantos materiais aromáticos para perfumar-se que no ano de 565 foi decretada uma lei que proibia utilizar essenciais aromáticas pelas pessoas com temor de não ter suficiente incenso para queimar nos altares das divindades.

Nativos americanos

Os nativos americanos vivem em harmonia com a terra, reverenciam-na como geradora de vida. Os nativos americanos desde muito tempo tem conhecido o valor e poder de cura das plantas de poder, usadas em tendas de suor, dança do tambor etc. Queima se sálvia, cedro e resinas para limpeza de objetos de poder. É usada para a saúde e o bem estar de sua tribo.

Incenso do Templo

Desde épocas mais antigas, as substâncias aromáticas naturais de plantas tem um papel vital na vida diária dos povos. Estas ligações vitais entre povos e plantas perderam-se, e muitos de nós perdemos o toque com a terra e com nosso próprio estado de saúde.

De acordo com o Zohar, oferecer incenso é a parte a mais preciosa do serviço do templo para os olhos do grande deus. Ter a honra de conduzir este serviço, é permitido somente uma única vez na vida.

Diz-se que quem teve o privilégio de oferecer o incenso está recompensado pela sorte com riqueza e prosperidade para sempre, neste mundo e no seguinte.

Fonte de pesquisas:http://novoencanto.blogspot.com

quinta-feira, outubro 29, 2009

Orixás e suas definiçoes


A definição de Orixás é mais complexa do que se possa imaginar. A principio na mitologia Africana prevalece a proposta de que um Orixá é um ancestral elevado á categoria divina, devido ao controle que obteve sobre certas forças da natureza, como o trovão o vento ou a água.
Essa concepção é refletida nas lendas que sobrevivem heróicas a poeticamente até hoje, cada Iorubá tinha seu Rei que era considerado um herói divinizado ou a encarnação do Orixá ancestral de modo que alguns Orixás cultuados numa determinada tribo, não reconhecidos por outras. Os escravos trazidos para o Brasil vieram de diversas Tribos e essa convivência forçada fez com que membros dessas diversas tribos reconhecessem e aceitassem os Orixás de cada uma reagrupando em torno de um terreiro que não era o reino de cada um e sim um centro de devoção em comum, dessa forma, das centenas de Orixás cultuados na mãe África, apenas vinte e um permaneceu sendo cultuados no Brasil. Muitos Orixás foram fundidos em um único Orixá, de modo que membros de tribos rivais ficassem satisfeitos. Esses Orixás que permaneceram não podiam ser livremente cultuados devido a imposição do Cristianismo, sofreram então o processo de Sincretismo, ou seja, foram associados e maquiados sob forma de santos Católicos. Esses Orixás ancestrais possuíam a capacidade de se encarnar momentaneamente em alguns de seus descendentes através do fenômeno da possessão. Os Orixás transmitiram a seus filhos a sua sabedoria a características como uma espécie de identidade vibratória, como cada Orixá tinha um domínio especifico sobre as manifestações da natureza, passaram a representar a energia vibratória da mesma.

Como heróis míticos que viveram, reinaram e conquistaram a sua divinização, teriam a capacidade não só de intermediar como a de governar a vida dos homens. A mitologia Africana é muito diversificada, tendo em vista o tamanho do continente, nos interessa mais a mitologia Ioruba que originou o Candomblé no Brasil e a santeria em Cuba, na mitologia Iorubá o Deus supremo é Olorum, chamado também de Olodumaré. A esse Deus supremo não se faz oferendas, já que ele é o criador de tudo que existe. Olorum criou tudo o que existia mais não criou o homem, ele incumbiu seu filho Oxalá de faze-lo. Oxalá ( sincretizado com Jesus Cristo) devido a sua característica de mediador entre Deus e os homens, criou o homem do ferro, depois da madeira e ambos eram muito rígidos, criou o homem da pedra mais era muito frio, tentou a água mais o ser não tomava forma definida, tentou o fogo, mas a criatura se consumiu, tentou o ar mas também não obteve sucesso. Desesperado, frustrado encontra o Orixá Nana que habitava as profundezas do lago relata seu sofrimento e Nana mergulha, retorna com lama e entrega á |Oxalá, enfim ele é bem sucedido, cria o homem do barro molhado com a ajuda de Nanã. Feliz com o resultado considerou perfeito em sua criação, Oxalá sopra-lhe a vida. Os homens criados por Oxalá tem uma conexão direta com o criador supremo necessitam que Oxalá realize essa conexão.
As lendas e os mitos diversos com muitas versões das diferentes tribos Africanas, mas são de uma inegável beleza. A Umbanda compreende os Orixás como manifestações do principio divino esse principio se iradia em sete linhas de força criadoras representadas por sete Orixás.
Cada uma dessas linhas é dividida em falanges que por sua vez são divididas em sub falanges essas sub falanges são organizadas em bandas que se dividem em legiões.

Orixás não se entende se sente, mais importante que saber o que são os ventos ou a água ou a chuva é sentir e absorver suas forças. Caboclos na Umbanda são espíritos de indígenas ou que foram indígenas em alguma encarnação ou ainda espíritos que nunca reencarnaram como indígenas mas optaram em trabalhar na corrente astral da Umbanda vestindo a roupagem fluídica de Caboclos ou seja adotaram a forma perispiritual vibratória de índio guerreiros. Esses espíritos seriam os representantes dos |Orixás ( sítios e forças vibratória da natureza) para que possam trabalhar com os homens, necessitam de intermediários que são os médiun ou cavalos como são chamados na Umbanda. Assim o médium que trabalha com Caboclo Pena Branca que por sua vez trabalha para o Orixá (energia de Oxossi) ou atua na energia das matas. Existe toda uma hierarquia ou organização espiritual como foi mencionado acima sobre as falanges legiões.

O mais importante é que se entenda que caboclos na Umbanda trabalham em suas sete linhas e se manifestam levando o Axé. A força dos Orixás para que os que têm fé para receber.
A Área de atuação dos Caboclos compreende todos os setores da vida humana

Saravá todos os Caboclos!!!


CLAUDIA BAIBICH
Texto retirado da internete créditos dado a autora citada

O que são as “Sete Linhas de Umbanda”?


7 Linhas de ou da Umbanda é algo muito polêmico e que já deu muito o que falar, por mais que se escreva, sempre haverá mais e mais a ser esclarecido. Cada autor Umbandista mostra a sua visão, seu ponto de vista sobre o que são as “Sete Linhas de Umbanda”.

A definição mais clara, sobre Sete Linhas de Umbanda, aprendi com Rubens Saraceni, onde afirma que:

orixas1.jpg

“Sete Linhas de Umbanda são as Sete Vibrações de Deus.”

“Deus se manifesta de forma Sétupla nesta realidade humana.”

“As Sete Linhas têm origem em Deus através do Setenário Sagrado.”

“Cada um pode dar o nome que quiser, associar as Sete Linhas a Sete Orixás, Sete Santos ou a Sete Anjos, cada um fala de uma forma diferente, o que ninguém pode negar é que as Sete Linhas de Umbanda são as Sete Vibrações de Deus, que se manifesta em Sete Essências, Sete Elementos e em tudo o mais que Deus Criou.”


Texto extraido da internete:descrito por Alexandre Cumino.

Os Quatro elementos da Natureza



Os quatro elementos da natureza que rege nossa vida!

Ar

Água.
Terra
Fogo

Imagem da internete

Camomila




A camomila é uma planta de uso medicinal, cosmético, alimentar e em outras áreas. Tem os nomes científicos de Matricaria Recutita , M.chamomilla L proparte , Chamomilla recutita L Rauschert, Família compostas.

Os egípcios a usavam no tratamento da malária, devido a sua acção anti-inflamatória, é indicada para má digestão, cólica uterina, sedativa (infusão flores ou chá da flor de camomila); para queimaduras de sol (ajuda a refrescar a pele e evita o vermelhidão da pele), conjuntivite e olhos cansados (compressas com infusão do preparado das flores).

Para criança ajuda combater vermes. Como chá usado diáriamente diminui as dores musculares, tensão menstrual, stress e insônia, diarréia, inflamações das vias urinárias; misturado ao chá de hortelã com mel combate gripes e resfriados; banho com sachê de camomila é sedativo e restaurador de forças, e especial para hemorróidas.

Na forma de infusão é útil para o fígado, antialérgico, dores de reumatismos, nevralgias; ajuda a purificar o organismo e aliviar a irritação causada pela poluição. Age como sudorífico.

O tradicional chá de camomila é reconhecido como um relaxante e tranqüilizante natural, que ajuda a tratar problemas provocados por tensão nervosa, como insônia, dores de cabeça,tónico estimulante, cólicas abdominais, equilibra o fluxo menstrual. É também analgésico local (nevralgias, cefaleias, dores de ouvidos, dores reumatismais), e aclara cabelos castanhos.

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O Poder das 7 ervas


Comigo-ninguém-pode: o nome da erva já diz tudo.
Afasta e quebra todas as energias negativas dos ambientes.
Em uso conjunto com espada de São Jorge quebra feitiços, magia e mau-olhado.
Além deste superpoderes é uma planta muito bonita para qualquer ambiente.

Pesquisas via internet
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O Poder das 7 ervas


Guiné: em um ambiente tem o poder de criar um "campo de força" de proteção.bloqueando as energias negativas e emitindo vibrações otimistas. Atrai sorte e felicidade. Cria uma energia de bem-estar nos ambientes.


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O Poder das 7 ervas



Alecrim: é uma erva que tonifica as pessoas e os ambientes. É considerado também um poderoso estimulante natural, favorecendo as atividades mentais, estudos e trabalho. Favorece e fortifica o ânimo e vitalidade das pessoas. Agindo em conjunto com arruda, "segura" as energias de inveja, mau-olhado e fofocas.


Pesquisas via internet

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O Poder das 7 ervas

Pimenteira: esta planta combate as energias pesadas e ariscas. É uma planta de vibração estimulante, afrodisíaca, tonificante e atrai boas energias para o amor.

O Poder das 7 ervas

Manjericão: Além do delicioso sabor que passa como tempero da cozinha italiana, o manjericão, quando exposto num ambiente, tem a propriedade de acalmar e trazer paz de espírito a todos. Ao acalmar as tensões, afastamos os pensamentos negativos e nuvens negras.

Pesquisas via internet
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quarta-feira, outubro 28, 2009

O Poder das 7 ervas


Arruda: é umas das ervas mais poderosas para combater inveja e olho-gordo. A arruda já era conhecida e usada na antiga Grécia e Roma. Foi popularizada no Brasil pelas escravas na época na colonização. Quando colocada num ambiente, além de proteger, emite vibrações de prosperidade e entusiasmo. Podemos ter sempre um galho de arruda junto ao corpo para reter as energias negativas.


Orégano


Orégano Muito além da pizza

De onde vem?
O nome da erva tem sua origem na Grécia Antiga, quando o pai da Medicina, Hipócrates, a chamou de Origanon – “erva amarga” ou “alegria da montanha” são alguns de seus significados prováveis. Antes de ser descoberta como especiaria, o orégano era muito apreciado pelos gregos na forma de óleo para banho. Eles acreditavam, inclusive, que ele poderia trazer felicidade plena.
Ajuda como?
As prioridades medicinais dessa erva já eram conhecidas desde o Egito Antigo. O chá de orégano é indicado para o tratamento de tosse, dor de cabeça e para aliviar a irritação, além de ser usado para aliviar o enjôo do mar. Apresenta, também, benefícios ao aparelho digestivo e atua contra cólicas intestinais.

Plante em casa!
É realmente muito fácil cultivar o orégano em casa, mas para que ele se desenvolva e tenha maior longevidade, o ideal é plantá-lo em um vaso de tamanho médio/grande ou ainda em um canteiro ou jardineira. A planta forma moitas rasteiras com flores pequenas na cor púrpura, branca ou rosa e seu plantio deve ser feito em solo leve e rico, que receba luz do sol.

Pesquisas e imagem via internet

Hortelã (crendices)



Ritual dos três desejos


Numa vasilha com água morna, coloque um punhado de folhas de hortelã. Esprema bem as folhas até retirar todo o sumo, que deve ser misturado à água. Em seguida, adicione uma colher de açúcar cristal ao líquido, mentalizando três desejos que você deseja muito ver realizados. Após tomar seu banho habitual, despeje a poção do pescoço pra baixo. Acenda uma vela branca para o seu anjo da guarda e deixe-a queimar num lugar alto, ao lado de um copo de água.

Pesquisas internete
Imagem google


Hortelã (receitas)


Molho de Hortelã ( delicioso com carneiro)


Ingredientes

  • 1 maço de hortelã (use apenas as folhas)
  • 1 xícara de azeite
  • sal e pimenta a gosto
  • 1 colher de sopa de limão ou vinagre

Modo de preparo

  • Pique a hortelã bem miudinha (é desaconselhável bater no liquidificador ou processador, pois muda o sabor, deixando com gosto de mato)
  • Acrescente o limão
  • Junte o azeite aos poucos, batendo com uma batedor de arame ou garfo, para que fique cremoso
  • Tempere a gosto

Agrião


A qualidade do agrião depende da cor e brilho das folhas. Quanto mais verdes e brilhantes, melhor. A hortaliça pode ser usada cru em saladas - adoro com bastante limão, sal e pimenta-do-reino para acompanhar churrasco - ou misturada com alface, rúcula e chicória. E vai bem também com sucos de frutas.


O agrião acompanha bem sanduíches, panquecas, rabadas, rocamboles (salgados), pães, molhos, sopas e purês. Os talos, geralmente desprezados, podem ser usados em sopas, misturados no arroz, refogados com temperos e ovos batidos e até como recheio de suflês e bolinhos.

Pesquisas do google

Erva cidreira ou Melissa




Também conhecida como Erva Cidreira, é planta perene de folhas verde claro em forma de coração e de flores amarelo-claro. Semeia-se de setembro a janeiro em solos rico em matéria orgânica.
Melissa officinalis), é uma planta perene herbácea da família da menta e da hortelã (Lamiaceae), nativa da Europa meridional. O seu sabor e aroma característicos, frutado, de limão, principalmente nas folhas, deriva do seu óleo essencial do grupo dos terpenos (principalmente monoterpenos: carvacrol, p-cimeno, citral – geraniol e nerol – cânfora, etc). É também designada de citronela e melissa.

As folhas são maiores e mais claras que as da hortelã, ovadas a romboidais ou oblongas e com a margem crenada.

Floresce no final do Verão. As flores são de pequenas dimensões, de cor esbranquiçada ou róseas e atraem especialmente as abelhas, como se indica já no nome do seu género botânico (Melissa provém do grego e significa “abelha”). Nas regiões temperadas, os caules secam durante o Inverno, voltando a reverdecer na primavera. Os frutos são aquénios oblongos, de cor parda e lisos.É uma planta muito utilizada na medicina tradicional, como erva aromática e em aromaterapia. É utilizada como antiespasmódica, antinevrálgica e como calmante.Acredita-se que ajude a conciliar o sono,tambem é usada como digestivo e anti-espasmódico (más digestões, enfartamentos, flatulência, cólicas abdominais, espasmos, palpitações), calmante nervoso (excitação nervosa e ansiedade), cólicas intestinais, facilita menstruação, combate cachumba e é boa para a digestão.
Pesquisas e Imagens via internet

Lavandas ou Alfazemas


As lavandas (populamente conhecidas como alfazemas) são plantas do gênero Lavandula, filo Magnoliophyta, da família Lamiaceae. São pequenos arbustos, perenes, incluindo também as anuais e os subarbustos. O nome é mais frequentemente usado para as espécies do gênero que crescem como ervas e para ornamentação. Destas as mais comuns são a lavanda inglesa e a Lavandula angustifolia (L. officinalis). As espécies ornamentais geralmente são as L. stoechas, L. dentata, e a L. multifida.

As lavandas crescem em jardins. Suas flores são usadas para arranjos florais secos. As flores púrpuras e os brotos, de fragrância suave, são utilizados em potpourris. Secados e embalados em pequenos saquinhos de tecido de algodão são utilizados para serem colocados entre as roupas do armário para dar-lhes uma fragrância fresca e agradadável, e também para impedir a presença de insetos e parasitas.

O cultivo comercial da planta é para a extração de óleos das flores, caules e plantas, que são utilizados como anti-sépticos, em aromaterapia e na indústria de cosméticos. Como produto terapêutico, em infusão, deve ser evitado o uso contínuo, podendo produzir excitação em dose tóxica.

O óleo essencial da lavanda (do latim “lavare”, “lavar”) já era utilizado pelos romanos para lavar roupa, tomar banho, aromatizar ambientes e como produto curativo (indicado para insônia, calmante, relaxante, dores, etc.). O óleo é obtido da destilação das flores, caules e folhas da espécie Lavandula officinalis. Entre várias substâncias, o óleo apresenta na sua composição o linalol e o acetato de linalila, que conferem a sua fragrância e, ainda, resina, saponina, taninos cumarinas.

As flores de lavanda produzem um néctar abundante que rende um mel de alta qualidade produzida pelas abelhas. O mel da variedade lavanda foi produzida inicialmente nos paises que cercam o Mediterrâneo, e introduzido no mercado mundial como um produto de qualidade superior. As flores da lavanda podem ser utilizadas como decoração de bolos. A lavanda também é usado como erva isoladamente ou como ingrediente da erva da Provence (França).

Em muitas culturas a a milhares de anos a lavanda é usada como diurética, expectorante, sedativa, antiinflamatória, sudorífica, antiespasmódica, anti-séptica, cicatrizante e colagoga.
Infusão para dores de cabeça e acalma os nervos. Alivia falta de urina, doenças de baço, cãimbras, gota, inapetência, insolação, fraqueza, vômitos, hipocondria,falta de regras, insolação, vômitos. Bom para digestão, dores reumáticas, tosses e resfriados, cistites e inflamações das vias urinárias, facilita a produção e eliminação da bile, combate enxaqueca.
É uma planta que tem um poderoso poder antisséptico, cicatrizante, estimula a circulação periférica, anti-depressiva, sedativa e analgésica. É ainda desodorante, purificante e ótimo repelente de insetos.

Lavandas nativas são encontradas nas Ilhas Canárias, norte e oeste da África, sul da Europa e no Mediterrâneo, Arábia e Índia. Os maiores produtores de lavanda são a Bulgária, França, Grã-Bretanha, Austrália e Rússia.

Alecrim:Pesquisas

ALECRIM: Propriedades Farmacológicas - Rosmarinus officinalis - originário da Ásia, tornou-se muito cultivado e produzido na zona do Mediterrâneo na Europa. Aroma forte, herbáceo, refrescante e penetrante. A essência é extraída de toda planta. Planta de até 90 centímetros, folhas finíssimas verde-escuras e flores lilases e azuladas. A maior parte do óleo essencial é obtido na França, na Tunísia e na Iugoslávia. Conhecida desde a antigüidade, os gregos e romanos consideravam-na um símbolo de regeneração. Para eles, o alecrim era uma planta sagrada, que oferecia conforto para os vivos e paz para os mortos. Muito usada como incenso para afastar maus espíritos. Os mouros acreditavam que ele espantava as pragas e plantavam arbustos em seus pomares. Suas propriedades anti-sépticas também eram reconhecidas nos hospitais franceses, onde o alecrim era queimado durante as epidemias.


Texto via internete

Alecrim do campo

Alecrim, alecrim dourado
Que nasceu no campo
Sem ser semeado

Alecrim, alecrim dourado
Que nasceu no campo
Sem ser semeado

Foi meu amor
Que me disse assim
Que a flor do campo
É o alecrim

Alecrim, alecrim miúdo
Que nasceu no mato
Perfumando tudo

Alecrim, alecrim miúdo
Que nasceu no mato
Perfumando tudo

Foi meu amor
Quem me disse assim
Que a flor do campo
É o alecrim

Imagens do google pesquisas

A Murta




CARACTERIZAÇÃO

As murtas ou murtinheiros são arbustos que podem ter até aos 2 ou 3 m de altura. As suas folhas verde-escuras e brilhantes, são decoradas pelas flores brancas de cheiro aromático apimentado. Os frutos, de tonalidade escura, têm um sabor desagradável e aspecto resinoso.

HABITAT

É muito abundante na europa mediterrânica. Espontânea em matas, também é cultivada, até 800 m de altitude. Este arbusto desenvolve-se em moitas fechadas e as flores desabrocham a partir de Maio. No Outono amadurecem os seus frutos que são umas bagas escuras.

USOS E PROPRIEDADES

As folhas, frutos e essências, são ricas em vitamina C, tem acção adstringente, antisséptica, podendo ser empregada em ferimentos externos. A sua madeira avermelhada é utilizada na mercenaria, enquanto as suas essências são aplicadas na perfumaria. Na Córsega, onde a murta cresce, como em todas as regiões do Mediterrâneo, é muito comum o uso de licor com virtudes estomacais, produzido pela maceração das bagas.

CURIOSIDADES

A murta é muito citada pelos poetas gregos. A Myrtos era normalmente oferecida aos mortos. Era também reclamada por Electra para o conforto da alma de seu pai, Agamnenon (um dos maiores heróis da Grécia Antiga).

Símbolo da Glória e do Amor feliz, com murta eram entrançadas as coroas para os heróis que eram ovacionados, e para as noivas.

A murta, descrita no Antigo Testamento, era usada como grinalda pelas jovens de Israel. A sua madeira perfumou inúmeras cerimónias. Da destilação das suas folhas fazia-se uma água famosa: a água de anjo, utilizada como produto de beleza para a pele.

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Reflexão

Estou aprendendo que a maioria das pessoas não gostam de ver um sorriso nos lábios do próximo.Não suportam saber que outros são felizes... E eles não! (Mary Cely)