Herbário Póetico

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quarta-feira, novembro 04, 2009

Catuaba



A catuaba (Erythroxylum catuaba) é uma árvore pequena a vigorosa, que produz flores amarelas e cor-de-laranja, e pequenos frutos ovais, amarelados e não comestíveis.
Cresce no norte do Brasil na floresta amazónica. A árvore da catuaba pertence à família Erythroxylaceae, cujo género principal, o Erythroxylum, contém várias espécies que são fontes de cocaína. A catuaba, no entanto, não contém qualquer um dos alcalóides activos da cocaína.

A catuaba tem uma longa história de uso medicinal natural como afrodisiaco. Os índios Tupi do Brasil foram os primeiros a descobrir as qualidades afrodisíacas da planta e nos últimos séculos inventaram muitas canções sobre as suas qualidades e capacidades.

Uma infusão da raiz é usada na medicina tradicional brasileira como afrodisíacco e estimulante do sistema nervoso central. Uma decoção da raiz é comummente usada para a impotência, agitação, nervosismo, nevralgia e cansaço, problemas de memória e fraqueza sexual.

Efeitos

A catuaba é um afrodisíaco. Estimula o desejo sexual e aumenta a libido tanto no homem como na mulher. Estimula o fluxo sanguíneo aos órgãos genitais, pode fortificar e prolongar uma erecção, aumenta a excitação sexual e dá orgasmos mais fortes.

Pouco após a ingestão, a maioria das pessoas sentirá formigueiros ao longo da coluna e um aumento da sensualidade pelo corpo inteiro. A pele e os órgãos genitais tornam-se mais sensíveis. É uma erva que dá à tua vida amorosa um impulso especial.
No Brasil a catuaba também é usada para equilibrar e acalmar o sistema nervoso central.

Uso

Em geral, no Brasil aplicam-se uma infusão normal (chá da raiz) e uma tintura de álcool. O uso recomendado é 1-3 chávenas de infusão diariamente, ou 2-3 ml de uma tintura de álcool normal duas vezes ao dia.

Ferve 1-2 colheres de sopa em meio litro de água por 15 minutos para obteres 2 chávenas de chá. Os efeitos ocorrem após cerca de meia hora.

Para um efeito mais forte, junta 30 gramas de catuaba com meio litro de licor numa garrafa de vidro. Deixa repousar por 2 semanas, agitando diariamentes. Alguns pequenos golos devem chegar para um efeito mais forte.

Ingredientes

Na catuaba, crê-se que um grupo de três alcalóides chamados catuabina A, B e C aumentam a função sexual

Fonte de pesquisas
http://pt.azarius.net
Imagens do google

Kambô. A vacina do sapo

O Kambô é uma resina retirada de um pequeno sapo que vive na Amazônia, o Philomedusa bicolor. Esta resina contém peptídas analgésicas e de fortalecimento do sistema imunológico que provocam a destruição de microorganismos patogênicos. A aplicação é realizada sobre a pele e transportada rapidamente para todo o corpo pelos vasos linfáticos. Para se obter um ótimo resultado deve-se tomar o Kambô com uma pessoa que tenha experiência e um conhecimento profundo dos mistérios e da magia da natureza como ( plantas, pedras, animais, energias etc...) E seja iniciado nesta ciência indígena. De acordo com declarações da Dra. Sônia Valença Menezes, Terapeuta Floral Acupunturísta e também faz parte da Associação Juarense de Extrativismo e Medicina Alternativa, situado em Cruzeiro do Sul – AC. O Kambô é indicado para qualquer distúrbio e desequilíbrio, ele purifica o sangue eliminando as impurezas, mas quem não tem nenhum sintoma usa o Kambô para a imunização. O Kambô atua nos corpos sutis, na percepção, sonhos, no inconsciente e nos bloqueios que impedem o fluxo de energia vital do ser humano. Durante a reação ocorre um processo de limpeza no campo energético, físico e emocional. Segundo pesquisas médicas há estimulação do sistema nervoso simpático e para-simpático, é como se o organismo fosse passado a limpo, é preciso estar de coração aberto para recebe-lo. Após o inicio do tratamento é indescritível o estado de conscientização e clareza de pensamentos, a sensação de harmonia e felicidade é visível, os sonhos a percepção e a intuição melhoram, a auto-estima rebrota principalmente para aqueles que tem coragem de buscar novas experiências na medicina alternativa. A medicina Tradicional dos povos das florestas é baseada em conceitos filosóficos da milenar cultura das etnias indígenas pragmáticas em sua essência, estando estruturados na observação do homem e de seu organismo ( micro cosmo) em relação à natureza e seus fenômenos ( macro cosmo ). Diz à lenda que os índios da aldeia estavam muito doentes e de tudo havia feito o Pajé para curá-los. Todas as ervas medicinais que conhecia foram usadas, mas nenhuma livrara seu povo da agonia. O Pajé então se embrenhou na floresta e, sobre os efeitos da Ayauaska, recebeu a visita do grande Deus. Este trazia nas mãos uma rã, da qual tirou uma secreção esbranquiçada, cuja aplicação nos enfermos ensinou como deveria ser feita. Voltando à tribo e seguindo as orientações que havia recebido, o Pajé pode curar seus irmãos índios. A história pode nos parecer exótica ou mesmo inverossímil, mas a rã existe. Ela recebeu dos índios Katukinas a denominação de Kambô, também podendo ser chamada de Kampun ou Kempô dependendo da tribo indígena. É só experimentando que podemos reconhecer o valor dessa medicina milenar. A nossa condição de seres aculturados e cientificamente condicionados, na maioria das vezes, fecha o caminho do coração, delegando tudo ao departamento limitado da mente. Os mistérios da natureza não cabem naquele espaço tremendamente definido. Há coisas que só pelo sentimento podem ser vivenciadas e assimilada


Fonte de Pesquisas

http://novoencanto.blogspot.com

Receita com anis estrelado


Costelinha de porco com anis estrelado, limão e pimenta

1 kg de costelinha de porco
1 colher (chá) de sal
2 colheres (sopa) de suco de limão
1/4 colher (chá) de anis estrelado em pó
1 colher (café) de pimenta-do-reino
1 xícara de água
1 cebola fatiada
Meia pimenta dedo-de-moça vermelha sem sementes picada
Meia pimenta dedo-de-moça verde sem sementes picada
1 colher (chá) de gengibre ralado
Gotas de limão
2 colheres (sopa) de coentro e cebolinha picados

Tempere a costelinha com o sal, suco de limão, anis e pimenta-do-reino. Deixe pegar gosto por 2 horas. Coloque numa panela com a água e leve ao fogo alto. Quando ferver, tampe, abaixe o fogo e deixe cozinhar até secar a água (cerca de meia hora ou mais). Deixe, então, a carne dourar na própria gordura. Junte a cebola, as pimentas e o gengibre e misture até a cebola ficar macia. Antes de servir, junte gotas de limão e as ervas e misture. Couve e arroz acompanharam.

Rende: 6 porções
Fonte da receita->come-se.blogspot.com/2

Anis estrelado




Quando falamos de Anis estrela ou Erva Doce, acabamos criando muita confusão, pois os aromas e sabores são muito parecidos.
O princípio ativo que está presente em ambos é o Anetol, o curioso é que o TAMIFLU (remédio utilizado no combate a Gripe Suína) é obtido pela sintetização do Anetol. Mas não se preocupe em comer Anis todos os dias, pois sua forma in-natura somente auxilia na digestão, retenção de gases, alívio de dores musculares e de cabeça.
Semente Desidratada de Anis (Erva-Doce)
Semente Desidratada de Anis (Erva-Doce)
“Quem não tem um vizinho ou um colega que tem um pé de erva doce no quintal que atire a primeira pedra”. Pois é, esta planta está muito presente na nossa culinária e crendices populares.
Desde o período colonial a semente de Anis é muito utilizada na cozinha brasileira, tanto em pratos salgados como peixes e frutos do mar, no qual sua aplicação fica muito bem casada, quanto em pratos doces como Bolo de Fubá, calda de sorvete, balas e quitutes.

Já o Anis Estrela, é muito utilizado na cozinha Oriental e na criação de bebidas e saborizantes. Devido a sua beleza, ele é empregado na ornamentação e finalização de pratos.

Chá de Anis Estrelado com Pimenta Doce


Pesquisas


O que é o Anis-Estrelado?

Tradicionalmente usado na falta de apetite, gastrites ou flatulência, é actualmente exportado para o mundo inteiro. Fique a conhecer a matéria-prima do medicamento anti-viral Tamiflu utilizado no tratamento da gripe A
Nome Comum: Anis-Estrelado
Outros Nomes: Anis-da-china, badiana, badiana-da-china, Ba jiao hui chian (Ch.), Star anise (Ing.), Anice stellato (It.)
Sinónimos: Illicium verum Hooker
Contra-Indicações e Dosagens

Muitas vezes sujeito a adulteração pela utilização da espécie tóxica Badiana-do-japão (Illicium religiosum), a comercialização do anis-estrelado é, contudo, muito controlada dentro do mercado europeu, o que não oferece qualquer perigo em termos de saúde pública. Não devendo ser ingerido durante a gravidez, na aleitação e nos casos de hiperestrogenismo, pode, em alguns casos, estar na origem de reacções de maior sensibilidade, principalmente quando o seu uso é continuado e repetido.
A dose média diária é cerca de três gramas de planta. Pode ser tomada em infusão e, neste caso, adiciona-se 0,5 a 1g de frutos por chávena e toma-se uma chávena depois das refeições. O consumo pode ainda ser em cápsulas (pó) ou sob a forma de extracto seco (100 a 300mg por dia).



Independentemente da forma ou da dosagem, o importante é primar pela qualidade; se tiver alguma dúvida, pode sempre aconselhar-se com o seu médico ou falar com o seu técnico de saúde.


Pesquisas via internete
Imagens do google

Reflexão

Estou aprendendo que a maioria das pessoas não gostam de ver um sorriso nos lábios do próximo.Não suportam saber que outros são felizes... E eles não! (Mary Cely)