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quarta-feira, novembro 04, 2009

Kambô. A vacina do sapo

O Kambô é uma resina retirada de um pequeno sapo que vive na Amazônia, o Philomedusa bicolor. Esta resina contém peptídas analgésicas e de fortalecimento do sistema imunológico que provocam a destruição de microorganismos patogênicos. A aplicação é realizada sobre a pele e transportada rapidamente para todo o corpo pelos vasos linfáticos. Para se obter um ótimo resultado deve-se tomar o Kambô com uma pessoa que tenha experiência e um conhecimento profundo dos mistérios e da magia da natureza como ( plantas, pedras, animais, energias etc...) E seja iniciado nesta ciência indígena. De acordo com declarações da Dra. Sônia Valença Menezes, Terapeuta Floral Acupunturísta e também faz parte da Associação Juarense de Extrativismo e Medicina Alternativa, situado em Cruzeiro do Sul – AC. O Kambô é indicado para qualquer distúrbio e desequilíbrio, ele purifica o sangue eliminando as impurezas, mas quem não tem nenhum sintoma usa o Kambô para a imunização. O Kambô atua nos corpos sutis, na percepção, sonhos, no inconsciente e nos bloqueios que impedem o fluxo de energia vital do ser humano. Durante a reação ocorre um processo de limpeza no campo energético, físico e emocional. Segundo pesquisas médicas há estimulação do sistema nervoso simpático e para-simpático, é como se o organismo fosse passado a limpo, é preciso estar de coração aberto para recebe-lo. Após o inicio do tratamento é indescritível o estado de conscientização e clareza de pensamentos, a sensação de harmonia e felicidade é visível, os sonhos a percepção e a intuição melhoram, a auto-estima rebrota principalmente para aqueles que tem coragem de buscar novas experiências na medicina alternativa. A medicina Tradicional dos povos das florestas é baseada em conceitos filosóficos da milenar cultura das etnias indígenas pragmáticas em sua essência, estando estruturados na observação do homem e de seu organismo ( micro cosmo) em relação à natureza e seus fenômenos ( macro cosmo ). Diz à lenda que os índios da aldeia estavam muito doentes e de tudo havia feito o Pajé para curá-los. Todas as ervas medicinais que conhecia foram usadas, mas nenhuma livrara seu povo da agonia. O Pajé então se embrenhou na floresta e, sobre os efeitos da Ayauaska, recebeu a visita do grande Deus. Este trazia nas mãos uma rã, da qual tirou uma secreção esbranquiçada, cuja aplicação nos enfermos ensinou como deveria ser feita. Voltando à tribo e seguindo as orientações que havia recebido, o Pajé pode curar seus irmãos índios. A história pode nos parecer exótica ou mesmo inverossímil, mas a rã existe. Ela recebeu dos índios Katukinas a denominação de Kambô, também podendo ser chamada de Kampun ou Kempô dependendo da tribo indígena. É só experimentando que podemos reconhecer o valor dessa medicina milenar. A nossa condição de seres aculturados e cientificamente condicionados, na maioria das vezes, fecha o caminho do coração, delegando tudo ao departamento limitado da mente. Os mistérios da natureza não cabem naquele espaço tremendamente definido. Há coisas que só pelo sentimento podem ser vivenciadas e assimilada


Fonte de Pesquisas

http://novoencanto.blogspot.com

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Reflexão

Estou aprendendo que a maioria das pessoas não gostam de ver um sorriso nos lábios do próximo.Não suportam saber que outros são felizes... E eles não! (Mary Cely)