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Sadhana | Meditação sobre o Buddha
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O termo sânscrito sadhana — derivado de sadh, chegar ao objetivo — pode ser traduzido como meio de se realizar. As sadhanas são textos litúrgicos para a prática de meditação, desde a visualização das divindades meditacionais até a dissolução final, em meditação não-conceitual. Para praticar uma sadhana, é essencial que se procure um professor qualificado de quem se possa receber as iniciações e ensinamentos orais.
As sadhanas são geralmente divididas em três etapas. No estágio preliminar (sânsc. purvagama, tib. ngöndro / sngon 'gro), toma-se o refúgio Vajrayana e se desenvolve a bodhichitta, a mente que aspira alcançar a iluminação para trazer benefícios a todos.
A fase principal começa com o estágio de geração (sânsc. utpatti-krama, tib. kyerim / bskyed rim) — no qual divindades meditacionais são visualizadas, mantras são recitados e mandalas são oferecidas — e termina com o estágio de perfeição (sânsc. nishpanna-krana, tib. dzogrim / rdzogs rim) — em que a visualização é desfeita e se medita sobre a vacuidade.
Na fase de conclusão, são recitadas as preces de aspiração e de dedicação dos méritos.
Abaixo, há um exemplo de sadhana sobre o Buddha Shakyamuni, adaptado de How to Meditate (Sangye Khadro, Wisdom Publications). Apesar da autora ensinar alguns tipos de meditação aos iniciantes, ela recomenda a alguém realmente interessado nestas práticas a procurar um lama qualificado, para receber explicações orais e iniciações.
Fonte das Pesquisas
/www.dharmanet.com.br/
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