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terça-feira, janeiro 05, 2010

Tratamentos alternativos para a diabetes

Visão geral da diabetes
A diabetes pode até não gerar o mesmo sentimento de urgência ou medo como o câncer ou doenças cardíacas, mas é uma das maiores causas de cegueira e amputações, além de ser responsável por mais de 200 mil mortes por ano. Mais de 18 milhões de americanos sofrem com a diabetes e mais 16 milhões já mostram os primeiros sinais de alerta da doença. Os adultos mais velhos sempre tiveram o maior índice de incidência, mas estatísticas alarmantes mostram que a diabetes está sendo diagnosticada cada vez mais entre os jovens, incluindo crianças.

Quase todo mundo conhece alguém que tenha diabetes, embora a falta de informações a seu respeito também seja comum. A diabetes não é causada por comer açúcar demais. Mas não é nenhuma coincidência que mais de três quartos dos portadores de diabetes estejam acima do peso. E a alimentação, junto às atividade físicas e medicamentos, é extremamente importante para controlar a doença e afastar suas complicações potencialmente devastadoras.




Neste artigo, vamos aprender sobre a diabetes e tratamentos alternativos para manter essa doença e seus sintomas sob controle.

Insulina caprichosa

A diabetes se desenvolve quando a insulina não consegue trabalhar corretamente. A insulina é um hormônio, um tipo de mensageiro químico, que diz às células do seu corpo para deixar a glicose entrar. A glicose, por sua vez, é o açúcar que se origina na digestão dos alimentos que você come. Ela fica circulando pelo seu corpo após uma refeição.

Sem as quantidades corretas de insulina, as células não vão se alimentar da glicose que circula, o que fará com que ela continue circulando pelo sangue. E é por isso que pessoas com diabetes têm altos níveis de glicose no sangue.

A ironia, caso você tenha diabetes, é que apesar de ter muito açúcar no seu sangue, as células literalmente passam fome por falta de glicose. E elas começam a quebrar a gordura para produzir energia e, no processo, liberam subprodutos chamados cetonas. Ter cetonas demais no sangue é um sinal de que você não possui insulina o bastante para levar a glicose para dentro das suas células famintas. O excesso de cetonas acaba saindo pela sua urina, que é o motivo pelo qual é possível testar sua quantidade na urina e verificar se a pessoa tem diabetes. Os altos níveis de cetonas no sangue podem ser tóxicos e levar a um problema sério chamado de cetoacidose.

Os dois principais tipos

Há dois tipos principais de diabetes. O tipo 1, também chamado de diabetes juvenil, dependente de insulina, costuma aparecer na infância ou no começo da vida adulta. Se você tem a diabetes tipo 1, pode ser que tenha uma tendência genética à doença, mas seu início foi desencadeado por uma infecção viral ou estresse.

Nesse tipo de diabetes, o corpo simplesmente não produz insulina suficiente. A glicose fica fora das células porque não há insulina para fazê-las entrar. Por isso, os portadores desse tipo de diabetes devem receber injeções diárias de insulina pelo resto de suas vidas. Para o máximo de eficácia, as injeções devem ser cronometradas cuidadosamente de acordo com as refeições e os lanches.

A diabetes tipo 2, também chamada de não insulino-dependente ou diabetes contraída na vida adulta, costuma atacar na meia idade ou depois desse período. Mas crianças e jovens adultos sedentários e com excesso de peso cada vez mais são acometidas por esse tipo de diabetes. Ela é, de longe, o tipo mais comum de diabetes. Seus genes determinam se você tem tendência a esse tipo de diabetes.

Nos casos de diabetes do tipo 2, costuma haver muita insulina circulando, pelo menos nos primeiros estágios e estágios intermediários da doença, mas as células não respondem a essa insulina. O efeito é o mesmo que no tipo 1: pouca glicose entra nas células, o que as faz passar fome, enquanto o açúcar vai se acumulando na corrente sangüínea. Dizemos que isso é ser "resistente" à insulina. Um precursor desse tipo de diabetes é uma condição pré-diabética chamada de resistência à insulina ou tolerância deficiente à glicose.

A sua árvore genealógica irá dar pistas quanto a sua probabilidade de desenvolver esse problema. Mas só porque ela acontece na sua família, não significa que você vai desenvolver a diabetes de qualquer jeito. Se estiver acima do peso, pode ser possível prevenir, ou ao menos atrasar, o desenvolvimento da diabetes se conseguir emagrecer. Estar acima do peso não causa a diabetes, mas se você tiver uma tendência hereditária ao problema, os seus quilinhos a mais podem ser o bastante para desenvolver a resistência à insulina.

Os sinais

Os sinais clássicos da diabetes são a sede insaciável e o excesso de urina, ao ponto em que a vontade de urinar faz com que você acorde várias vezes todas as noites. Esses dois sintomas, causados pela necessidade de se livrar do excesso de açúcar, são mais fáceis de se perceber no tipo 1 do que no tipo 2. Outros sinais são a fadiga, ferimentos nas mãos e pés que não saram (devido ao fluxo sangüíneo ruim), infecções do trato urinário e visão embaçada.

Se tiver diabetes tipo 1, pode perder peso pelo fato que a glicose não consegue chegar até as suas células. Isso não costuma acontecer com a diabetes tipo 2, já que sempre há um pouco de insulina. O problema é que ela não é 100% eficaz. E é por isso que os sintomas do tipo 2 costumam ser menos dramáticos e mais facilmente ignorados. Na verdade, a diabetes tipo 2 pode simplesmente não apresentar sintomas.

Na próxima seção, vamos realçar a importância de uma terapia com três bases, ou seja, dieta, exercícios e nutrição, para o tratamento da diabetes e para mantê-la sob controle.

Fonte de pesquisas
http://saude.hsw.uol.com.br/

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Reflexão

Estou aprendendo que a maioria das pessoas não gostam de ver um sorriso nos lábios do próximo.Não suportam saber que outros são felizes... E eles não! (Mary Cely)