OS CHAKRAS E AS SUAS RELAÇÕES COM O PROCESSO DE SAÚDE/DOENÇA
Os chakras são centros de energia que existem no interior do corpo fluídico do espírito: o perispírito. Esses centros de força são denominados de chakras que, em sânscrito, significa círculos. São vórtices de energias sutis que têm movimentos circulares de expansão e contração, nos sentidos vertical e horizontal.
Os chakras têm a função de captar energias provenientes de Deus, disponíveis para todas as Suas criaturas, de modo a vitalizar o corpo fluídico e posteriormente serem transmitidas às células do corpo físico, gerando-lhes energia vital.
As pesquisas recentes sobre o funcionamento da acupuntura, têm comprovado a existência dos chakras, dos meridianos e pontos de acupuntura, que são microchakras, ligados aos chakras principais, por canais de energia.
Fisiologicamente os chakras atuam como transformadores de energia, tornando-a mais condensada para poder ser utilizada no corpo físico. As energias captadas pelos chakras vão estimular o sistema nervoso e glandular, a produzir secreções hormonais, que estarão gerando o funcionamento fisiológico dos órgãos do corpo físico.
Existem sete grandes chakras principais, associados ao corpo físico, e muitos outros secundários. Anatomicamente, cada grande chakra está associado a um plexo nervoso e a uma glândula endócrina, e é responsável por um sistema do corpo físico, conforme se vê no esquema a seguir:
CHAKRA
PLEXO NERVOSO
GLÂNDULAS
SISTEMA ORGÂNICO
RAIZ SACRO-COCCIGEO SUPRA-RENAIS GENITURINÁRIO
SACRAL OU ESPLÊNICO SACRO GÔNADAS REPRODUTIVO
PLEXO SOLAR SOLAR PÂNCREAS DIGESTIVO
CORAÇÃO PLEXO CARDÍACO TIMO CIRCULATÓRIO E IMUNOLÓGICO
GARGANTA GÂNGLIOS CERVICAIS/MEDULA TEREÓIDE RESPIRATÓRIO
FRONTAL HIPOTÁLAMO HIPÓFISE SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
CORONÁRIO CÓRTEX CEREBRAL GLÂNDULA PINEAL SISTEMA NERVOSO CENTRAL
Os grandes chakras estão situados numa linha vertical que sobe, da base da coluna, até a cabeça. O mais baixo, chamado de chakra raiz, fica perto do cóccix. O segundo chakra, chamado de chakra sacral, ou esplênico, situa-se logo abaixo do umbigo, ou próximo ao baço. O terceiro chakra, o do plexo solar, situa-se na metade superior do abdômen, abaixo da ponta do esterno. O quarto, também conhecido como chakra do coração, pode ser encontrado na parte média do esterno, próximo ao coração e glândula timo. O quinto chakra, o da garganta, localizado no pescoço, próximo ao pomo de Adão na região da tireóide e da laringe. O sexto chakra, o da testa, situa-se na parte média da fronte, ligeiramente acima do cavalete do nariz. O sétimo chakra, coronário, está localizado no topo da cabeça.
A descoberta da ligação hormonal entre os chakras e as glândulas endócrinas demonstra como um desequilíbrio no sistema energético sutil do perispírito, pode produzir alterações anormais nas células de todo o corpo.
Uma diminuição no fluxo de energia nos chakras pode produzir uma diminuição da atividade na glândula endócrina correspondente aquele chakra. Por exemplo: a diminuição no fluxo de energia no chakra da garganta (o quinto chakra), pode gerar um hipotireoidismo, com todas as suas conseqüências fisiológicas.
Os chakras realizam o controle do fluxo de energia vital para os diferentes órgãos do corpo. Quando estão funcionando de forma adequada, fortalecem e equilibram um determinado sistema fisiológico.
O funcionamento anormal dos chakras produz alterações no sistema correspondente do corpo. É claro que essa alteração não vai acontecer, apenas, em um sistema, pois os chakras estão integrados entre si, portanto, alterações em um, produzem alterações em outros. Por isso é que, quando uma pessoa adoece, a manifestação mais intensa da doença acontecerá em um determinado órgão, mas todos os demais são afetados, porque, energeticamente, não há uma separação e todo o conjunto adoece.
Do mesmo modo, quando um chakra se equilibra - devido à interligação dos sistemas homeostáticos dos corpos físico e fluídico -, há uma contribuição para o equilíbrio dos demais e para a manutenção da saúde da pessoa. Cada sistema opera em harmonia com os outros, numa perfeita sincronia.
http://nunesjanilton.blogspot.com.br/2013/04/violencia-cotidiana.html
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