Herbário Póetico

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quarta-feira, março 10, 2010

AGRADECIMENTOS.



Agradecendo aos que por aqui passam com intuito de coletar informações.
Tenho a total dedicaçao de pesquisar mas nem sempre é possivel fornecer todos os quesitos necessários.
Nao sou profissional faço apenas por lazer aliado ao prazer.
Mas desde já nosso humilde agradecimento .
Conquistamos a visita de nº 5000 mil é um motivo de alegria.
Não de orgulho pois acredito que orgulho não é sentimento.
Obrigado


03/12/2009a 10/03 2010

Recebendo a força inspiradora


Visualize que um fluxo de luz dourada desce do coração de Buddha e flui para o seu corpo através do topo de sua cabeça.

Ele pode transformar seu corpo em diferentes formas, animadas e inanimadas, para ajudar os seres vivos de acordo com suas necessidades individuais e estados mentais particulares.

Com sua fala, ele pode comunicar diferentes aspectos do dharma simultaneamente aos seres de vários níveis de desenvolvimento e ser compreendidos por eles em suas línguas.

Sua mente onisciente vê claramente cada átomo da existência e cada ocorrência — passada, presente e futura — e sabe os pensamentos de todos os seres vivos: tal é sua consciência em cada momento.

Estas boas qualidades infinitas fluem para cada parte de seu corpo. Concentre-se nesta alegre experiência quando repetir novamente o mantra, Tayatha Om Muni Muni Maha Munaye Soha.

Quando você terminar a recitação, sinta que você recebeu as infinitas qualidades excelentes do corpo, fala e mente de Buddha. Seu corpo sente a luz e a alegria. Concentre-se nisto por algum tempo.

Absorção da visualização
Agora, visualize que os oito leões das neves são absorvidos no trono, o trono no lótus, e o lótus no sol e na lua. Estes, por sua vez, são absorvidos no Buddha, que agora vem para o espaço acima da sua cabeça, se funde em luz e se dissolve em seu corpo.

Sua sensação de um Eu — indigno e carregado de falhas — e todos os seus outros conceitos errôneos desaparecem completamente. Nesse instante, você se torna um com a mente alegre e onisciente de Buddha, no aspecto do vasto espaço vazio.

Concentre-se nesta experiência o maior tempo possível, não permitindo que outros pensamentos o distraiam.

Então imagine que deste estado vazio aparece, no lugar onde você está sentado, o trono, o lótus, o sol, a lua e, sobre tudo isto, você aparece como o Buddha. Tudo é da natureza da luz, exatamente como você visualizou, anteriormente, diante de você. Sinta que você é o Buddha. Identifique-se com sua sabedoria e compaixão iluminadas, ao invés da sua habitual visão incorreta de um Eu.

Ao redor de você, em cada direção e preenchendo todo o espaço, estão todos os seres sencientes. Gere amor e compaixão por eles, ao lembrar que eles também querem atingir felicidade, paz mental e liberdade de todos os problemas. Agora que você está iluminado, você pode ajudá-los.

Em seu coração, estão um lótus e uma lua. Voltados para fora, ao redor da circunferência da lua e no sentido horário, estão as sílabas do mantra, Tayatha Om Muni Muni Maha Munaye Soha. A sílaba semente Mum está no centro da lua.

Visualize que raios de luz — que na realidade são a sua sabedoria e compaixão — emanam de cada letra e se difundem em todas as direções. Eles alcançam incontáveis seres sencientes ao seu redor e os purificam completamente de seus obscurecimentos e delusões, preenchendo-os com inspiração e força.

Enquanto imaginar isto, recite novamente o mantra, Tayatha Om Muni Muni Maha Munaye Soha.

Quando você terminar de recitar, pense: "Agora eu levei todos os seres sencientes à iluminação."

Visualize que todos aos seu redor estão agora na forma de Buddha e estão experienciando a alegria completa e a sabedoria da vacuidade.

Não se preocupe, achando que a sua meditação é uma simulação e que você não ajudou nem mesmo uma pessoa a alcançar a iluminação. Esta prática é conhecida como "trazer o resultado futuro no caminho presente". Ela nos ajuda a desenvolver a convicção firme em nossa perfeição inata — nosso potencial búddhico; aquilo o que acabamos de fazer na meditação, vamos definitivamente realizar um dia.

Conclua a sessão dedicando toda a energia positiva e insights que você tenha obtido por fazer esta meditação ao eventual atingimento da iluminação pelo benefício de todos os seres.

Fonte de Pesquisa
http://www.dharmanet.com.br/
Imagem do google

(McDonald, Kathleen. How to Meditate: A Practical Guide.
Editado por Robina Courtin. Ithaca: Snow Lion, 1998. Pág. 126-133.)

Sadhana.Meditação sobre o Budha.



Sadhana | Meditação sobre o Buddha

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O termo sânscrito sadhana — derivado de sadh, chegar ao objetivo — pode ser traduzido como meio de se realizar. As sadhanas são textos litúrgicos para a prática de meditação, desde a visualização das divindades meditacionais até a dissolução final, em meditação não-conceitual. Para praticar uma sadhana, é essencial que se procure um professor qualificado de quem se possa receber as iniciações e ensinamentos orais.

As sadhanas são geralmente divididas em três etapas. No estágio preliminar (sânsc. purvagama, tib. ngöndro / sngon 'gro), toma-se o refúgio Vajrayana e se desenvolve a bodhichitta, a mente que aspira alcançar a iluminação para trazer benefícios a todos.

A fase principal começa com o estágio de geração (sânsc. utpatti-krama, tib. kyerim / bskyed rim) — no qual divindades meditacionais são visualizadas, mantras são recitados e mandalas são oferecidas — e termina com o estágio de perfeição (sânsc. nishpanna-krana, tib. dzogrim / rdzogs rim) — em que a visualização é desfeita e se medita sobre a vacuidade.

Na fase de conclusão, são recitadas as preces de aspiração e de dedicação dos méritos.

Abaixo, há um exemplo de sadhana sobre o Buddha Shakyamuni, adaptado de How to Meditate (Sangye Khadro, Wisdom Publications). Apesar da autora ensinar alguns tipos de meditação aos iniciantes, ela recomenda a alguém realmente interessado nestas práticas a procurar um lama qualificado, para receber explicações orais e iniciações.


Fonte das Pesquisas
/www.dharmanet.com.br/
Imagem do google

Reflexão

Estou aprendendo que a maioria das pessoas não gostam de ver um sorriso nos lábios do próximo.Não suportam saber que outros são felizes... E eles não! (Mary Cely)