Já
vimos aqui no blog que o universo
é um holograma e é criado por nós mesmos, é uma manifestação de nossa
consciência. Se é assim, podemos refletir e levantar a seguinte hipótese: Se a
realidade é criação da minha mente, posso criar/viver uma
realidade diferente das outras pessoas? Parece loucura, mas seguindo a premissa
inicial é bastante lógico pensar assim, você não acha?
Esse
post irá tentar desenrolar esse nó e mostrar que é perfeitamente possível que o
meu universo seja diferente do seu assim como o seu pode ser diferente do
universo do seu vizinho.
É tudo uma questão de vibração
Esse post irá tentar desenrolar esse nó e mostrar que é perfeitamente possível que o meu universo seja diferente do seu assim como o seu pode ser diferente do universo do seu vizinho.
É tudo uma questão de vibração
Se
fosse possivel (na verdade eu acredito que seja) para nós vislumbrar o universo
fora da masmorra de nossos 5 sentidos físicos, veríamos que a realidade é uma
verdadeira sinfonia vibratória onde todos os planos existenciais e
realidades convivem juntos harmoniosamente, interpenetrando-se mutuamente sem,
contudo, interferir um no outro. Veríamos que nosso universo físico é aquele
cuja oitava de vibração é a mais baixa e lenta dentre os diversos espectros de
realidade existente.
Para
tentar entender como isso funciona, vamos fazer uma anologia entre as diversas
realidades e a tecnologia de comunicação que nós possuimos. Nossa
infra-estrutura de comunicação, engloba diversos tipos de dispositivos tais como
celulares, televisores, radio e internet. Todos esses dispositivos são
emissores/receptores de sinal cujo meio de transmissão é o ar. Cada um opera em
uma freqüência de onda diferente. O celular tem seu próprio intervalo
de freqüências que é dividido entre as diversas operadoras, assim como a
televisão e o rádio tem os seus intervalos respectivamente. Todos os sinais
estão compartilhando o mesmo meio que é o ar, entretanto, você nunca vai
conseguir captar uma conversa de celular no seu rádio e muito menos vai
conseguir sintonizar uma estação de rádio através de sua TV. Deu pra visualizar
como a coisa funciona?
Nos encontramos quando sintonizamos nossas
consciências
Trazendo agora a analogia para nosso assunto, nossa
consciência é como um emissor de sinal, como uma emissora de televisão, cujo
"canal" é a realidade. Nosso cérebro é como um decodificador de sinal que
sintoniza no canal da nossa consciência e transmite na tela de nossos sentidos o
universo físico correspondente. Sendo assim, o "canal que estou assistindo" não
necessariamente será o mesmo que você. Então você me perguntaria: "Você está
louco?! Se não estamos sintonizados no mesmo canal, como é que estou lendo o seu
post??". Explico: Para que possamos interagir com outras consciências,
necessitamos nos sintonizar na mesma freqüência, compartilhar o mesmo
espectro vibratório. É por isso que você está aqui lendo esse post e o
seu vizinho sequer sabe da existência dele. Por que seu vizinho, está
sintonizado em outra faixa, não está interessado nos mesmos assuntos que você,
prefere assistir ao canal de futebol, percebe?
Quando
criei este blog, divulguei-o entre meus familiares e conhecidos, sabe o que
aconteceu? Só obtive feedback de duas pessoas, uma disse que não entendeu nada e
a outra perguntou o que eu andava fumando!!! Ou seja, apesar de eu ter forçado a
barra para eles conseguirem sintonizar-se comigo a ponto de perceber a
existência do blog, suas consciências não foram capazes de sintonizar-se com as
idéias colocadas aqui.
Somos seres multidimencionais
A
maioria das pessoas percebem-se a si mesmo como sendo o corpo físico que elas
controlam. Se você fizer a pergunta "Quem é você?" a elas,
imediatamente visualizarão seus corpos como sendo sua identidade. Na verdade,
o corpo fisico é apenas o veículo de manifestação nessa oitava
de freqüência conhecida como universo físico. Nossa consciência é constituída de
várias camadas, cada uma delas corresponde a um veículo de manisfestação
dimencional, sendo o corpo físico a camada mais externa. Assim, podemos imaginar
o todo de nossas consciências como sendo camadas concêntricas em cujo centro
está aquela essência divina que todos possuimos.
Podemos
imaginar também a realidade de cada um de nós como a "área de cobertura" de
nossa "antena consciencial". Quando interagimos uns com os outros, interagimos
na intersecção entre nossas "transmissões", percebe? É nessa intersecção que
está o universo "compartilhado" que experimentamos.
A expansão da consciência diminui a
intersecção
Quando
expandimos nossa consciência, aumentamos nossa "área de cobertura" e passamos a
ter vislumbres das oitavas acima da física. Nessa categoria estão os
videntes, paranormais e também os despertos como eu e você. Para nós isso é uma
coisa boa, mas como conseqüência também experimentamos um certo
isolamento, já percebeste? Isso acontece porque a expansão da consciência
aumenta o "raio da circunferência" de nossa realidade afastando cada vez mais o
centro de nossa consciência do centro das consciências "adormecidas". Assim, o
universo que manifestamos fica cada vez mais distante do universo compartilhado,
de consenso. Quer um exemplo?
Você já
passou pela situação onde cruzou com um conhecido na rua ou esteve com ele no
mesmo ambiente, prédio, shopping ou restaurante e sequer um notou a presença do
outro? De repente vocês conversam e descobrem que estiveram no mesmo lugar e um
diz pro outro, "Mas fulano, você estava lá e eu nem te vi?!". Ou, no caso
oposto, você pensa numa pessoa e logo em seguida ou pouco tempo depois ela liga
pra você! "Vixe fulano, você não morre hoje, estava falando (ou pensando) em
você."
Já ouvi
um caso onde uma pessoa andava por uma rua e cruzou com uns sujeitos perigosos.
A pessoa estava bem vestida, celularzão no bolso, relógio bonito e os sujeitos
sequer notaram sua presença. Um pouco mais na frente, a pessoa viu vindo do
mesmo local um jovem só de cueca. Os sujeitos tinham-lhe roubado tudo. Porque
aconteceu assim? Esse tipo de coisa vive acontecendo. Na verdade a pessoa que
mencionei estava vivendo num universo cuja intersecção com os sujeitos era quase
nula, digo quase porque ela pode percebê-los, mas eles, de alguma forma, não a
viram, mas viram o pobre rapaz que vinha logo atrás.
2012, apocalipse e arrebatamento
Agora
chegamos onde eu queria chegar. Todos andam falando sobre 2012, fim do mundo,
apocalipse e etc. Alguns dizem que nesse ano passaremos por maus bocados, outros
que experimentaremos um salto quântico e adentraremos na 5ª dimensão. E aí, quem
está certo? Os
dois!! Ambos os futuros irão acontecer. Para os que estão
sintonizados na freqüência do medo, do controle, acontecerá exatamente aquilo
retratado nos filmes catástrofe de Roland Emmerich. Já os
que estão libertos do medo e que estão buscando aquela expansão consciencial,
esses irão experimentar o tal salto quântico e irão para a 5ª dimensão.
Será como aquilo que os evangélicos chamam de arrebatamento, onde algumas pessoas irão
desaparecer de repente, sem explicação. Na verdade o que acontecerá, e que já
está acontecendo, é que a intersecção entre esses dois grupos de consciências
irá diminuir tanto que chegará a um ponto de ruptura onde o universo
compartilhado por ambos os grupos será totalmente
diferente. Um
grupo irá acompanhar a freqüência de Gaia, a terra e experimentará
a ascensão. O outro irá permanecer no universo físico, de terceira
dimensão, e enfrentará o apocalipse que vem atraindo para si a
milênios.
Espero que o texto não tenha sido difícil para você
digerir.