Herbário Póetico

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sábado, junho 03, 2017

As 12 Leis do Karma





1ª – A GRANDE LEI
Colhemos o que plantamos. É a lei da causa e do efeito. O que quer que façamos no universo nos volta.

2ª – LEI DA CRIAÇÃO
A vida não apenas acontece, ela requer nossa participação. Estamos ligados ao Universo dentro e fora de nós mesmos. Tudo que nos cerca nos dá indícios de nosso estado interior. Temos que fazer em nós o que queremos em nossa Vida.

3ª – LEI DA HUMILDADE
O que nos recusamos a aceitar, continua a existir em nós. O mundo espelha nossos traços.

4ª – LEI DO CRESCIMENTO
Onde formos, lá estaremos. Para crescermos no espírito, somos nós que devemos mudar, não as outras pessoas, ou lugares ou as coisas em torno de nós.

5ª – LEI DA RESPONSABILIDADE
Sempre que algo está errado, existe algo errado em nós. Nós espelhamos o que nos cerca e o que nos cerca se espelha em nós. Devemos fazer um exame da responsabilidade do que ocorre em nossa vida.

6ª – A LEI DA CONEXÃO
Mesmo que algo pareça desconectado, é importante entender que no Universo tudo está conectado. Cada etapa conduz a etapa seguinte e assim por diante. Passado, presente e futuro, todos estão conectados


7ª – LEI DO FOCO
Não podemos pensar duas coisas ao mesmo tempo. Quando nosso foco está em valores espirituais é impossível ter pensamentos baixos de mágoas ou de raiva.

8ª – LEI DA DOAÇÃO
Se acreditamos que algo é verdade, seremos chamados para demonstrar essa verdade. É nesse momento que podemos colocar o que dizemos e aprendemos na prática.

9ª – A LEI DO AQUI E AGORA
Quando olhamos para trás para examinar o que passou, ficamos impedidos de olhar para o aqui e agora. Pensamentos velhos, padrões antigos, sonhos velhos…tudo isso impede que tenhamos novos pensamentos, novos padrões e novos sonhos.

10ª – A LEI DA MUDANÇA
A história se repete até aprendermos as lições que necessitamos para mudar nosso trajeto.

11ª – LEI DA PACIÊNCIA E DA RECOMPENSA
Todas as recompensas requerem trabalho inicial. Recompensas de valor duradouro requerem labuta paciente e persistente.

12ª – LEI DO SIGNIFICADO E DA INSPIRAÇÃO
O valor de algo é o resultado direto da energia e intenção colocada nela. Cada contribuição pessoal é também uma contribuição ao todo. A inspiração amorosa fornece uma contribuição ascendente e inspira o Todo.


https://osegredo.com.br/2015/06/as-12-leis-do-karma/

segunda-feira, abril 03, 2017

Vida e a determinação de corpo e alma




Para alcançar êxito na vida é preciso atitude, é preciso agir com determinação de corpo e alma. Para voar de verdade é preciso romper as grades da gaiola e bater as asas. Pois a vida não é um quadro pronto, e sim uma obra de arte que se revela com uma nova pincelada a cada dia.

Busque agir para o bem, enquanto você dispõe de tempo. É perigoso guardar uma cabeça cheia de sonhos, com as mãos e o coração desocupados.

Para transformar sua vida, antes de mais nada, você precisa ter vontade genuína de mudar. Claro que vai enfrentar dificuldades, pois elas fazem parte de qualquer processo de mudança.

Saber não é o bastante, é preciso aplicar. Querer não é o bastante, é preciso fazer. (Bruce Lee)

Três regras simples para a Vida:
1 - Se você não for atrás do que quer, nunca vai ter.
2 - Se você não perguntar, a resposta será sempre não.
3 - Se não der um passo à frente, nunca sairá do lugar.

As atitudes tudo ou nada
Percebo que as pessoas que decidem transformar sua vida desenvolvem um tipo especial de atitude. Elas se empenham em cada ação como se a vida inteira dependesse desse esforço.

Elas veem a construção do futuro como a única forma de viver como fazem os oficiais com seus soldados em situações desfavoráveis de batalha. Em outras palavras, decidem queimar as pontes que permitem retroceder.

Nessas decisões radicais, é importante assumir, também, um comportamento radical. Nos grupos de Alcoólicos Anônimos fala-se muito sobre o perigo de tomar um único copo de bebida, pois a decisão de parar de beber tem que vir acompanhada de uma atitude do tipo tudo ou nada.

Uma pessoa dependente dos pais que resolve morar sozinha não pode mais chegar atrasada ao emprego porque perdeu a hora. Terá, pelo menos, de comprar um despertador eficaz porque não haverá ninguém para acordá-la toda manhã.

Um empresário que está à beira da falência não pode continuar gastando sem nenhum controle.

A decisão de partir para o tudo ou nada é somente o primeiro passo. Depois da decisão, precisa haver atitude. Há pessoas que se casam, mas querem levar a vida de solteiras. Resultado: o casamento fracassa.

Há pessoas que decidem ter filhos, mas querem continuar a viver como se os filhos não existissem. Resultado, teremos crianças órfãs de pais vivos.

Lembre-se, há dois tipos de atitudes: as atitudes tudo ou nada e as atitudes mais ou menos. Uma atitude mais ou menos sempre leva a um resultado medíocre.

É importante entender com toda clareza que, durante um processo de transformação radical, a atitude de fazer um pouco de cada vez nos trará resultados muito parecidos aos que teríamos se não fizéssemos nada.

Quem quer fazer uma revolução na vida precisa tomar uma atitude radical. E, quando se toma uma decisão radical, é preciso continuar caminhando pela estrada que escolhemos com comprometimento, determinação e fé.

Nossas atitudes devem ter a mesma intensidade das decisões que tomamos.
Uma atitude tudo ou nada é mergulhar em um novo amor como se sua respiração dependesse da respiração do seu companheiro. É sair da casa dos pais e cuidar de suas responsabilidades como se houvesse apenas você no mundo para pagar suas contas.

É aprender uma nova profissão como se sua vida dependesse dessa empreitada. É abraçar o novo emprego como se essa fosse a última oportunidade de sua vida.

Porque é preciso correr atrás de nossos objetivos com a determinação de um faminto que anseia por um prato de comida. Buscar a água como um homem perdido no deserto. Dançar a música da vida como se seu corpo e sua alma fossem os instrumentos dessa música!

Afinal, se você romper as grades da gaiola, mas não bater as asas para valer, jamais poderá voar de verdade!
(Texto montado com frases e pensamentos de Roberto Shinyashiki)

Há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica. Mas toda mágica é ilusão. E ilusão não tira ninguém do lugar onde está. Ilusão é combustível de perdedores. (Roberto Shinyashiki)

Abraços e muita paz!


http://www.blogdoandovida.com.br/2016/02/vida-e-determinacao-de-corpo-e-alma.html

quarta-feira, fevereiro 15, 2017

(NÃO) CHUTE PORQUE É MACUMBA.





Altar da Choupana do Sr. Sete Montanhas, templo de umbanda dirigido pelo meu pai.


Nasci no Rio de Janeiro, no seio de uma família religiosa, mas não nos moldes tradicionais. Durante a infância, frequentei escolinhas de evangelização kardecistas e, na pré-adolescência, acompanhando meus pais, passei a frequentar um terreiro de umbanda. Jamais fui batizada ou assisti a uma missa.

Desde a mais tenra idade, ouvia que fulana havia feito uma “macumba” para desmanchar um relacionamento; que sicrano tinha adoecido por conta de uma “macumba” de um desafeto. Isso sem contar as piadinhas, como a famosa “chuta que é macumba”.

Dentro desse contexto, apesar de ter colegas que compartilhavam dessa mesma herança familiar, sentia-me, de certo modo, constrangida de revelar abertamente a minha religião. Por esse motivo, procurava omitir o fato ou, quando questionada diretamente, dizia ser “espírita” – termo genérico que não deixava claro que eu e a minha família éramos, na verdade, adeptos de uma específica religião afro-brasileira: a umbanda.

Na adolescência, com a mente fervilhando com novas ideias e questionamentos, abandonei o terreiro e passei por uma fase extremamente cética.

O que isso tudo tem a ver com direitos humanos? Acredito que observar o comportamento de crianças e adolescentes é um efetivo meio de identificar muitos preconceitos, passados de pais para filhos e expressos no ambiente escolar sem nenhum filtro do “politicamente correto” ou da hipocrisia. E, a partir do momento em que uma criança ou adolescente se sente constrangida de afirmar suas origens (seja ela religiosa, étnica, social, geográfica etc.), algo está muito errado.

Não é à toa que hoje assistimos a uma avalanche de situações de intolerância religiosa, que somente começaram a ser (re)conhecidas pela sociedade como um todo quando os adeptos das religiões afro-brasileiras se mobilizaram para denunciar as agressões que vêm sofrendo, chamando a atenção das autoridades para essa grave violação do seu direito à liberdade religiosa.

Há cerca de uma semana, no subúrbio do Rio de Janeiro, ao sair de um culto de candomblé, a menina Kayllane Campos, de 11 anos, foi apedrejada por dois jovens, que vociferavam: “É o diabo, vai para o inferno, Jesus está voltando”. Coincidentemente (ou não), na mesma semana, também na capital fluminense, o médium Gilberto Arruda foi encontrado morto, amarrado e amordaçado, dentro do seu próprio Centro Espírita. Ela poderia ser eu; ele, o meu pai.

No âmbito jurídico, recentemente, grande polêmica surgiu em torno de uma decisão judicial em uma ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Federal contra o Google, objetivando a retirada de vídeos hospedados no YouTube com mensagens de intolerância contra religiões afro-brasileiras. Ao fundamentá-la, indeferindo a antecipação de tutela, o magistrado afirmou que “as manifestações religiosas afro-brasileiras não se constituem em religiões, muito menos os vídeos contidos no Google refletem um sistema de crença – são de mau gosto, mas são manifestações de livre expressão de opinião”[1].

O caso é paradigmático e particularmente grave, porque – às vezes é necessário o alerta do óbvio – o Judiciário é um Poder do Estado. Ora, se o próprio Estado nega o status de religião a um conjunto de crenças e práticas que um grupo considera como tal ou, ainda, estabelece arbitrariamente uma “hierarquia de crenças”, como pode ser garantido a todos igualmente o direito à liberdade de crença consagrado no art. 5º, VI, da Constituição? É preciso que se considere com a devida seriedade que “a liberdade de religião não está restrita à proteção aos cultos e tradições e (para crenças das religiões tradicionais (Católica, Judaica e Muçulmana), não havendo sequer diferença ontológica (para efeitos constitucionais) entre religiões e seitas religiosas” [2].

Portanto, já é hora de todas as crenças gozarem do mesmo respeito e da mesma proteção, não somente no papel, mas também nas instituições e nos espaços públicos, como no Judiciário, nos presídios, nas escolas. Já é hora de se criar a consciência de que não podemos menosprezar algo simplesmente por estar relacionado a uma religião afro-brasileira. Que tal começarmos por não chutar a “macumba”?

Gabriela Japiassú Viana é Procuradora do Estado de São Paulo e colaboradora do grupo Olhares Humanos.
REFERÊNCIAS

[1] Vide notícia completa em: http://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI201113,21048-Juiz+diz+que+culto+afrobrasileiro+nao+e+religiao.

Fonte:https://olhareshumanos.wordpress.com/category/direito-a-liberdade-de-crenca/

quinta-feira, fevereiro 02, 2017

As Ervas dos Orixás




As ervas detém grande quantidade de Axé (Energia mágico-universal, sagrada) quem bem combinadas entre si, detém forte poder de limpeza da aura e produzem energia positiva.

Um banho, com o Axé das ervas dos Orixá do Candomblé, age sobre a aura eliminando energias negativas, produzindo energias positivas.

Um banho de ervas reúne as ervas adequadas a cada caso, agindo diretamente sobre esses distúrbios, eliminando os sintomas provocados pelo acúmulo de energias negativas.


Ervas indicadas para preparar um banho

Esta relação, são as ervas mais utilizadas, e que são encontradas para uso, estão com a nomeclatura popular, científica, yorubana e para que orixás se destinam, ou são usadas.

- Babosa - aloe vera - exú - (ipòlerin, ipè erin)
- Melão são caetano-momordica charantia(oxumare,nanã)-èjìnrìn, wéwé
- Saião/Folha da costa- kalanchoe brasiliensis (oxala) - òdundún, elétí
- Erva de santa luzia - pistia stratoides (stratiotes) (osun) - ójuóró
- Nenúfar/lótus - nymphaea (lótus) alba (osun) - òsíbàtà
- Pimentinha dágua/Jambu - spilanthes acmella (filicaulis) (osun) - éurépepe, awere pepe, ewerepèpè
- Akòko - newbouldia laevis (osayn)
- São gonçalinho - cassiaria sylvestris (ogum, oxossi) - alékèsì
- Sete sangrias - cuphea balsamona (obaluaie) - àmù
- Tapete de oxala(boldo) - peltodon tormentosa (oxala) - ewé bàbá
- Bete cheiroso - piper eucalyptifolium (oxala) - ewé boyi
- Goiabeira - psidium goiava (oxossi, ogun) - àtòrì, gúábà
- Mamona - ricinus communis (exu, ossain) - lárà funfun, ewé lará
- Mamona vermelha - ricinus sanguneus (làrá pupa) - exu, ossain
- Peregun - dracaena fragans (ogun, oyá) - pèrègún
- Alumon - vernonia bahiensis (amugdalina)(ogun) - ewúro jíje
- Carqueja - borreria captata (oxosi) - kànérì
- Umbauba/embaúba - cecropia palmata (agbaó/agbamoda) -nanã, xangô, oyá (vermelha)
- Perpetua - alternanthera phylloxeroides (seu) - èkèlegbárá
- Gameleira branca - ficus maxima (tempo, sango) - ìrokó
- Canela de velho - molonia albicans (obalu)
- Macassá - tanacetum vulgaris - oxum, oxalá
- Melissa - melissa oficinalis - oxum
- Kitoko - pluchea quitoco (obalu ) xango
- Para raio/cinamomo - melia azeoarach - oyá - ekéòyìnbó
- Beti branco/agua de alevante - renealmia occidentalis sweet - kaia, oxalá
- Alfavaca(erva doce) - ocimum guineensis - oxalá - efínrín èrùyánntefé
- Folha da fortuna - bryophylum (eru oridundun, àbá modá)- exu
- Espada de yansã - rhoeo - oyá (ewé mesán)
- Aroeira branca - litrhea - ogum
- Poejo -mentha sp - (olátoríje)
- Erva prata
- Picão - elésin máso
- Patchouli - (ewé legbá) exu
- Anis - clausena anisata -oyá (agbásá, àtàpàrí òbúko)
- Aroeira - schinus sp - ogum
- Alecrim - rosmarinus officinais -oxossi - (sawéwé)
- Araça - psidium sp - oxossi - (gúrófá)
- Guiné - petiveria alliacea (ojusaju) - oxossi
- Louro - laurus nobilis - (ewe asá) ossain
- Macela
- Língua de vaca - rumex sp (enuum malu) - obá, oyá
- Alevante - menta sp - (olátoríje)ogum/exu
- Amoreira - rubus sp(morus celsa) - egun, oyá
- Dormideira - mimosa púdica (owérénjèjé, pamámó àlùro- caxixi) - oxumare
- Pata de vaca - bauhinia forficata
- Colônia/lírio de brejo - hedychium coronarium (toto) - oxalá
- Jibóia - jokónije
- Canfora
- Alfazema - ewe danda - oxum
- Algas marinhas - fucus - (ewe kaiá) - yemanjá.


Fórmula preparada com a Babosa

Indicada principalmente no tratamento de câncer, muito usada também para infecções e inflamações.

INGREDIENTES
0,5 Kg de mel de abelha; 2 folhas (se grandes) ou três de babosa (aloe vera); 3 a 4 colheres de araq, ou whisky, ou conhaque, ou cachaça, ou tequila.

PREPARO
Cortar espinhos bem de leve das folhas; Colocar tudo dentro do liquidificador; Bater bem.

USO
Antes de tomar, agitar o frasco; 1 colher de sopa, sempre antes das refeições (uma de manhã, uma meio dia, uma noite), uns 15 minutos antes é suficiente. Quanto mais em jejum melhor. Fórmula para 10 dias; Repetir + 2 vezes com intervalo de 21 dias.


Ervas indicadas para preparar um banho

Saião, conhecida como "folha gorda", São gonçalinho, Tapete de Oxalá ((boldo), Bete cheiroso, Goiabeira, Peregun (conhecido como pau dágua, é ideal que tenha em qualquer tipo de banho), Carqueja, Umbauba/embaúba, Macassá (excelente p/banho), Melissa, Kitoko, Beti branco, Alfavaca, erva doce, folha da fortuna, Erva prata, Patchouli, Anis, Alecrim, Araça, Guiné, Louro, Macela, Língua de vaca, Alevante, Amoreira, Pata de vaca, Colônia/lírio de brejo, Jibóia, Canfora, Alfazema.


Festa de Iemanjá




A tradição do presente da mãe d'água, (como era conhecida festa), segundo historiadores, teve início em 1923, quando um grupo de 25 pescadores resolveu oferecer presentes para a "mãe das águas" na expectativa de que ela pudesse resolver o problema de escassez de peixes.
A tradição foi crescendo e começou a ganhar força em 1930. O dia 2 de fevereiro, entretanto, só foi oficializado na década de 1950, quando o presente passou a ser chamado de "Festa de Iemanjá".
Desde então, todos os anos eles pedem à orixá fartura de peixes e mar tranquilo. Entre as superstições que envolvem as homenagens, está a questão da receptividade dos presentes. Reza a lenda que, caso o presente seja encontrado na beira da praia, é porque a divindade não gostou da oferta.
Quando a oferenda desaparece no mar, no entanto, é sinal de que o presente foi aceito. Nos últimos anos, são realizadas campanhas de conscientização para que as pessoas adotem presentes sustentáveis, como uma forma também de preservar o meio ambiente.

Reflexão

Estou aprendendo que a maioria das pessoas não gostam de ver um sorriso nos lábios do próximo.Não suportam saber que outros são felizes... E eles não! (Mary Cely)