Misticismo - do grego, mystikos, um início de um mistério religioso - é a busca da comunhão com a identidade, com a consciência de uma derradeira realidade, ou Deus através da experiência direta ou intuitiva.
Do livro de Jakob Böhme "O Príncipe dos Filósofos Divinos", o misticismo se define por: o misticismo, em seu mais simples e essencial significado, é um tipo de religião que enfatiza a atenção imediata da relação direta e íntima com Deus. É a religião em seu mais apurado e intenso estágio de vida. O iniciado que alcançou o "segredo" foi chamado um místico. Os antigos cristãos empregavam a palavra "contemplação" para designar a experiência mística.
"O místico é aquele que aspira a uma união pessoal ou a unidade com o Absoluto, que ele pode chamar de Deus, Cósmico, Mente Universal, Ser Supremo, etc."
Ralph Maxwell Lewis, escritor, místico e rosacruciano (1904 - 1987)
Na visão geral, a palavra "místico" era empregada pela primeira vez no Mundo Ocidental, nos escritos atribuídos a "Dionysius, o Aeropagite", que apareceu no final do século V. Dionysius empregou a palavra para expressar um tipo de "teologia", mais do que uma experiência. Para ele e para muitos intérpretes, desde então, o misticismo se baseava em um sistema religioso que concebe Deus como absolutamente transcendente, além da Razão, do pensamento, do intelecto e de todos os processos mentais.
A palavra, desde então, tem sido usada para os tipos de conhecimento esotérico e teosófico, não suscetiveis de verificação. A essência do misiticismo é a experiência da comunicação direta com Deus.
A palavra misticismo tem origem no idioma grego, significa, iniciado - nos "Mistérios de Eleusinian", se diz, mistérios, referindo-se as iniciações - é a busca para alcançar a identidade consigo mesmo, ou consciência da realidade última, de Deus através da insight; e a crença que tal experiência é uma fonte importante de conhecimento, entendimento e sabedoria. As tradições podem incluir a crença na existência literal de realidades empíricas, além da percepção, ou a crença que uma verdadeira percepção humana do mundo trancenda o raciocínio lógico.
O termo "misticismo" é freqüentemente usado para se referir a crenças que são externas a uma religião, mas baseado numa doutrina religiosa da corrente principal. Por exemplo, Kabala é a seita mística dominante do judaísmo, Sufismo é a seita mística do Islã, e Gnosticismo refere geralmente a várias seitas místicas que surgiram como alternativas ao cristianismo. Enquanto religiões do Oriente tendem a achar o conceito de misticismo redundante, e o conhecimento tradicional e ritual são considerados como Esotericos, por exemplo, Vajrayana e Budismo.
Uma definição de misticismo não poderia ser ao mesmo tempo significativa e de abrangência suficientemente para incluir todos os tipos de experiências que têm sido descritas como "místicas".
Por definição natural, misticismo é a prática estudada e aplicada das leis que unem o homem à Natureza e a Deus.
Desta forma, a Mística se distingue da Religião por referir-se à experiência direta e pessoal, com a divindade, sem a necessidade de intermediários ou de uma Teologia.
Nela, se descreve o conjunto de práticas religiosas que levam à contemplação dos atributos divinos. Estado natural ou disposição para a religiosidade.
Do livro de Jakob Böhme "O Príncipe dos Filósofos Divinos", o misticismo se define por: o misticismo, em seu mais simples e essencial significado, é um tipo de religião que enfatiza a atenção imediata da relação direta e íntima com Deus. É a religião em seu mais apurado e intenso estágio de vida. O iniciado que alcançou o "segredo" foi chamado um místico. Os antigos cristãos empregavam a palavra "contemplação" para designar a experiência mística.
"O místico é aquele que aspira a uma união pessoal ou a unidade com o Absoluto, que ele pode chamar de Deus, Cósmico, Mente Universal, Ser Supremo, etc."
Ralph Maxwell Lewis, escritor, místico e rosacruciano (1904 - 1987)
Na visão geral, a palavra "místico" era empregada pela primeira vez no Mundo Ocidental, nos escritos atribuídos a "Dionysius, o Aeropagite", que apareceu no final do século V. Dionysius empregou a palavra para expressar um tipo de "teologia", mais do que uma experiência. Para ele e para muitos intérpretes, desde então, o misticismo se baseava em um sistema religioso que concebe Deus como absolutamente transcendente, além da Razão, do pensamento, do intelecto e de todos os processos mentais.
A palavra, desde então, tem sido usada para os tipos de conhecimento esotérico e teosófico, não suscetiveis de verificação. A essência do misiticismo é a experiência da comunicação direta com Deus.
A palavra misticismo tem origem no idioma grego, significa, iniciado - nos "Mistérios de Eleusinian", se diz, mistérios, referindo-se as iniciações - é a busca para alcançar a identidade consigo mesmo, ou consciência da realidade última, de Deus através da insight; e a crença que tal experiência é uma fonte importante de conhecimento, entendimento e sabedoria. As tradições podem incluir a crença na existência literal de realidades empíricas, além da percepção, ou a crença que uma verdadeira percepção humana do mundo trancenda o raciocínio lógico.
O termo "misticismo" é freqüentemente usado para se referir a crenças que são externas a uma religião, mas baseado numa doutrina religiosa da corrente principal. Por exemplo, Kabala é a seita mística dominante do judaísmo, Sufismo é a seita mística do Islã, e Gnosticismo refere geralmente a várias seitas místicas que surgiram como alternativas ao cristianismo. Enquanto religiões do Oriente tendem a achar o conceito de misticismo redundante, e o conhecimento tradicional e ritual são considerados como Esotericos, por exemplo, Vajrayana e Budismo.
Uma definição de misticismo não poderia ser ao mesmo tempo significativa e de abrangência suficientemente para incluir todos os tipos de experiências que têm sido descritas como "místicas".
Por definição natural, misticismo é a prática estudada e aplicada das leis que unem o homem à Natureza e a Deus.
Desta forma, a Mística se distingue da Religião por referir-se à experiência direta e pessoal, com a divindade, sem a necessidade de intermediários ou de uma Teologia.
Nela, se descreve o conjunto de práticas religiosas que levam à contemplação dos atributos divinos. Estado natural ou disposição para a religiosidade.
Fonte de Pesquisas.
http://blogs.abril.com.br/
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