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As sementes são conhecidas como especiarias curativas. Na Europa elas são chamadas de “planta anti-diabética”, na Índia elas são utilizadas por suas propriedades antiinflamatórias e nos EUA existem estudos que acreditam na capacidade de reduzir o colesterol.
Essas são algumas das muitas funções do coentro, que funciona também como estimulante para o estômago e intestino, fazendo com que seja consumido antes das refeições como aperitivo. Quem acha que as utilidades do coentro acabaram, engana-se.
Na Ásia, as ervas e o óleo da semente possuem habilidades em curar hemorróidas, dores de cabeça, inchaços, conjuntivites, reumatismos, úlceras na boca e serem usadas em compressas. Os chineses garantem ainda conseguir curar vários tipos de problemas de bexiga, halitose e ainda complicações gástrico-digestivas com a ajuda do coentro.
O óleo das sementes pode ser utilizado em perfumes, licores e até mesmo no gim. Outro nome menos conhecido do coentro é “milho tonto”, pois quando uma pessoa inala o aroma de uma semente recém esmagada, isto pode causar tontura. O coentro também é uma excelente fonte de fibras dietéticas, ferro, magnésio e manganês.
Mesmo com tantas qualidades muitas pessoas odeiam o coentro. Por isso o neurocientista Charles J. Wysocki, do Monell Chemical Senses Center iniciou uma pesquisa sobre a erva.
Após muito estudo na genética de aromas e de que forma reagimos a eles, descobriu que o que faz as pessoas rejeitarem o coentro é o cheiro, e não o sabor.
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