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Escolha com cuidado as plantas certas
Vejamos agora as plantas mais adequadas para enfrentar correctamente o problema da diverticulose, seja do ponto de vista da prevenção, seja da terapia. Algumas delas podem contribuir para reduzir o risco de se chegar a uma diverticulite, mas é evidente que essa complicação grave deve ser deixada ao cuidado do médico e do cirurgião.
Psílio (Plantago ovata): É um laxante suave, que aumenta de volume em presença de líquidos; não é absorvido pelo intestino (quer dizer, não passa para o sangue) e é eliminado directamente com as fezes.
Dose aconselhada: 1-2 comprimidos (de 500 mg) às 10 e às 22 horas, durante 7-14 dias.
Anis verde (Pimpinella anisum): Além de possuir uma acção carminativa (reduz os gases intestinais), é capaz de restabelecer as contracções musculares normais (as chamadas contracções peristálticas), reduzindo significativamente os espamos.
Dose aconselhada: 20-35 gotas de extracto diluído às 10 e às 22 horas, num pouco de água, durante algumas semanas.
Linho (Linum usitatissimum): 1-3 colheres por dia de sementes descascadas e ingeridas com muita água. Possui uma suave acção laxante e depurativa do intestino.
Olmo (Ulmus rubra): A casca desta planta reduzida a pó pode ser de grande utilidade para evitar o aparecimento de uma diverticulite. A fibra do olmo possui uma acção laxante equilibrada para corrigir os problemas intestinais sem agravar o problema do estímulo intestinal. Pode ser comida ao pequeno-almoço, como uma papa, do tipo dos flocos de aveia.
Camomila (Matricaria recutita): A potente acção anti-inflamatória da camomila vulgar reduz os riscos de complicação de uma diverticulose. Bebida em forma de tisana, não demasiado quente, facilita também o trânsito intestinal e a eliminação das fezes.
Dose aconselhada: Uma chávena de tisana de manhã e à noite.
Batata-doce brava (Dioscorea villosa): Consegue aliviar a dor e a inflamação produzidas por uma diverticulite em fase inicial. Indicamos a seguinte preparação, na qual associamos à batata-doce outras plantas com acção complementar:
Dioscorea villosa: 2 partes (acção anti-inflamatória e anti-espasmódica).
Valeriana officinalis: 1 parte (relaxante para o tracto digestivo).
Viburnum album: 1 parte (só anti-espasmódico).
Menta piperita: 1 parte (anti-inflamatória e anti-espasmódica).
Preparação: Deitam-se duas colheres de sopa desta mistura num litro de água a ferver, para consumir bastante quente durante o dia.
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Fonte da Pesquisa e Imagem
http://www.saudelar.com/
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